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Caso Ágatha: comissão da OAB-RJ aponta falhas na coleta de provas 

Advogados ressaltaram que limpeza da kombi onde menina morreu e demora na entrega de armas utilizadas por PMs prejudicaram trabalho da perícia

Rio de Janeiro|Erick Guimarães, do R7*, com RecordTV Rio

Ágatha foi ferida com um tiro nas costas na noite do dia 20
Ágatha foi ferida com um tiro nas costas na noite do dia 20 Ágatha foi ferida com um tiro nas costas na noite do dia 20

A comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ (Ordem dos Advogados do Brasil do Estado do Rio de Janeiro) apontou falhas na coleta de provas nas investigações da morte da menina Ágatha Félix, morta com um tiro de fuzil, no Complexo do Alemão, zona norte do Rio de Janeiro. 

Segundo os advogados, a limpeza do veículo onde a menina morreu e a demora na perícia das armas dos PMs, que patrulhavam a comunidade no dia do crime, podem atrapalhar o trabalho da perícia. 

Veja mais: RJ tem média de 4 a 5 PMs afastados por problemas psiquiátricos por dia

De acordo com a comissão, a kombi em que a menina estava ao ser baleada não só foi lavada como também realizou o transporte de outros passageiros antes de passar pela perícia na DH Capital (Divisão de Homicídios da Capital).

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Outro equívoco foi a demora de quatro dias para a entrega das armas dos policiais que trabalhavam na UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) Fazendinha para a realização do confronto balístico. Em defesa, a Polícia Militar disse que a lentidão se deu pelo fato de evitar que PMs ficassem desguarnecidos na comunidade.

Para concluir de qual arma partiu o tiro que matou a criança, a Polícia Civil marcou a reconstituição da morte para esta terça-feira (1º), às 21h, no Alemão, mesmo local e horário do crime.

*Estagiário do R7, sob supervisão de Bruna Oliveira

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