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Caso Patricia Amieiro: julgamento de PMs é adiado novamente no Rio

PMs tinham um advogado que morreu e um novo assumiu, mas o cartório mandou uma intimação para o advogado errado e isso atrasou o julgamento

Rio de Janeiro|Raíza Chaves, do R7* com Record TV Rio

Morte da engenheira completou 11 anos em junho
Morte da engenheira completou 11 anos em junho Morte da engenheira completou 11 anos em junho

O julgamento dos policiais militares envolvidos na morte da engenheira Patrícia Amieiro que iria acontecer na quinta-feira (26) foi adiado novamente. Ela foi morta no dia 14 de junho de 2008.

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Segundo a denúncia do MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro), ela voltava de uma festa na zona sul do Rio e teve o carro atingido por tiros ao entrar na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade. Dois militares teriam feito os disparos e outros dois agentes respondem por fraude processual. Os agentes teriam confundido o carro da vítima com o de suspeitos.

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Os PMs tinham um advogado que morreu e um novo assumiu, mas o cartório mandou uma intimação para o advogado errado e isso atrasou o julgamento. 

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Segundo o advogado criminalista Patrick Berriel, o advogado de defesa, Luis Felipe Alves, entrou com uma reclamação solicitando o direito de convocar testemunhas para o caso. Esse direito foi negado, mas ele mostrou uma certidão que não tinha sido intimado pelo cartório. A desembargadora do caso entendeu que o pedido de adiamento tem fundamento

"Houve alguns equívocos do cartório, está claro que pela certidão, o advogado de defesa não foi efetivado para convocar testemunhas para o julgamento."

*Sob supervisão de PH Rosa

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