O ex-deputado Eduardo Cunha teve seu pedido de gratuidade de Justiça negado e uma penhora de seus bens deferida pela juíza da 52ª Vara Cível da Capital, Maria Cecília Pinto Gonçalvez. A decisão foi tomada após Cunha declarar que não possuía meios de pagar as custas judiciais de R$ 8.425,00 do processo movido pelo político contra a Infoglobo, devido a um texto escrito pelo jornalista Arnaldo Jabour, em que era mencionado como “coisa ruim”.
A penhora de portas a dentro permite que sejam recolhidos bem supérfluos, suntuosos e em duplicidade que sejam encontrados em sua residência, até que o valor seja arcado.
Prisão de Cunha
O ex-presidente da Câmara dos Deputados foi preso em outubro de 2016 devido a uma investigação relacionada à Lava-Jato, que investigava a exploração de Petróleo em Benin, na África. Em janeiro de 2018, o MPF (Ministério Público Federal) pediu a pena de 386 anos para Cunha.
O R7 tenta contato com a defesa de Eduardo Cunha.
*Sob supervisão de PH Rosa