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Após saída das Forças Armadas, Bope faz operação na Rocinha

Choque e COE também atuam em busca de Rogério 157 e outros foragidos

Rio de Janeiro|jsbastos

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As Forças Armadas deixam a Rocinha, zona sul do Rio, na manhã desta sexta-feira (29), após uma semana na comunidade. Os primeiros comboios começaram a deixar a favela por volta das 3h30 desta madrugada. O último grupo de militares do Exército deixou a Rocinha às 7h30. 
Desde o inicio das operações conjuntas das Forças Armadas e das Polícias Civil e Militar, na sexta-feira passada (22), foram apreendidos 25 fuzis, 14 granadas, sete bombas de fabricação caseira, seis pistolas, 125 carregadores de armas e mais de três mil munições. Até o momento, 24 pessoas foram presas, dois menores apreendidos e quatro criminosos morreram em confronto com os policiais. 
A saída das Forças Armadas foi anunciada nesta quinta-feira (28), pelo ministro de Defesa Raul Jungmann, que considera a situação na Rocinha "estabilizada" com o fim dos confrontos entre traficantes. Após a saída dos militares, policiais do Batalhão de Choque, do Bope (Balhão de Operações Especiais) e da COE (Comando de Operações Especiais) iniciaram uma nova operação na comunidade. 
Desde que a disputa pelo poder do tráfico começou na comunidade, há 12 dias, agentes do Comando de Operações Especiais têm feito ações constantes na Rocinha. A operação desta sexta busca cumprir mandados de prisão em aberto contra envolvidos na guerra entre facções, incluindo Rogério 157, apontado como chefe do tráfico de drogas na área. Segundo a Polícia Civil, 81 suspeitos já foram identificados. 
Apesar do clima de aparente tranquilidade nesta manhã, durante a noite um homem foi morto, segundo a polícia, em confronto com militares do Batalhão de Choque. Ainda segundo a PM, seis homens "fortemente armados" dispararam contra os agentes, que revidaram. Pela manhã, não havia registro de novos tiroteios até as 10h50.

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As Forças Armadas deixam a Rocinha, zona sul do Rio, na manhã desta sexta-feira (29), após uma semana na comunidade. Os primeiros comboios começaram a deixar a favela por volta das 3h30 desta madrugada. O último grupo de militares do Exército deixou a Rocinha às 7h30. 
Desde o inicio das operações conjuntas das Forças Armadas e das Polícias Civil e Militar, na sexta-feira passada (22), foram apreendidos 25 fuzis, 14 granadas, sete bombas de fabricação caseira, seis pistolas, 125 carregadores de armas e mais de três mil munições. Até o momento, 24 pessoas foram presas, dois menores apreendidos e quatro criminosos morreram em confronto com os policiais. 
A saída das Forças Armadas foi anunciada nesta quinta-feira (28), pelo ministro de Defesa Raul Jungmann, que considera a situação na Rocinha "estabilizada" com o fim dos confrontos entre traficantes. Após a saída dos militares, policiais do Batalhão de Choque, do Bope (Balhão de Operações Especiais) e da COE (Comando de Operações Especiais) iniciaram uma nova operação na comunidade. 
Desde que a disputa pelo poder do tráfico começou na comunidade, há 12 dias, agentes do Comando de Operações Especiais têm feito ações constantes na Rocinha. A operação desta sexta busca cumprir mandados de prisão em aberto contra envolvidos na guerra entre facções, incluindo Rogério 157, apontado como chefe do tráfico de drogas na área. Segundo a Polícia Civil, 81 suspeitos já foram identificados. 
Apesar do clima de aparente tranquilidade nesta manhã, durante a noite um homem foi morto, segundo a polícia, em confronto com militares do Batalhão de Choque. Ainda segundo a PM, seis homens "fortemente armados" dispararam contra os agentes, que revidaram. Pela manhã, não havia registro de novos tiroteios até as 10h50.

As Forças Armadas deixam a Rocinha, zona sul do Rio, na manhã desta sexta-feira (29), após uma semana na comunidade. Os primeiros comboios começaram a deixar a favela por volta das 3h30 desta madrugada. O último grupo de militares do Exército deixou a Rocinha às 7h30. 

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