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Funcionários protestam na sede da Petrobras contra paralisação em obras do Comperj

O motivo é o adiamento das obras de construção do Complexo Petroquímico de Itaboraí

Rio de Janeiro|Do R7

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Funcionários do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro) fizeram um protesto em frente à sede da Petrobras, no Centro do Rio, na tarde desta segunda-feira (24). A manifestação, de acordo com o Sintramon Itaboraí (Sindicato dos Trabalhadores Empregados nas Empresas de Montagem e Manutenção Industrial do Município de Itaboraí), é contra o adiamento da conclusão das obras da refinaria do Comperj
O sindicato argumenta que a Petrobras, responsável pelo projeto, teria anunciado, em seu plano de negócios para o período de 2015 a 2019, o adiamento do início da operação no complexo. A unidade terá geração de energia elétrica e a vapor, e tratamento de água e efluentes. Segundo o sindicato, atualmente trabalham 6.000 pessoas na construção da refinaria. Em 2014, esse número seria de 16 mil. A data para o funcionamento da operação da central, que seria em 2016, está prevista para outubro de 2017. Leia mais
Cinco cidades do Rio de Janeiro decretaram ponto facultativo nesta segunda em apoio à manifestação: Itaboraí, Cachoeiras de Macacu, Rio Bonito, Guapimirim e Niterói (essas duas últimas liberaram os funcionários ao meio-dia)
Segundo o Centro de Operações, até as 16h25, o trânsito estava interditado na avenida República do Chile, em ambos os sentidos, no centro do Rio. As pistas sentido rua do Lavradio e avenida Rio Branco foram totalmente liberadas ao trânsito por volta das 16h50. O protesto deixou o trânsito lento na rua do Lavradio, avenidas Almirante Barroso, Rio Branco e Presidente Vargas, sentido Candelária, a partir da Central do Brasil
Pela manhã, manifestantes fecharam a rampa de descida da ponte Rio-Niterói, no acesso à pista central da avenida Brasil, sentido centro, próximo ao Into (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia)

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Funcionários do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro) fizeram um protesto em frente à sede da Petrobras, no Centro do Rio, na tarde desta segunda-feira (24). A manifestação, de acordo com o Sintramon Itaboraí (Sindicato dos Trabalhadores Empregados nas Empresas de Montagem e Manutenção Industrial do Município de Itaboraí), é contra o adiamento da conclusão das obras da refinaria do Comperj
O sindicato argumenta que a Petrobras, responsável pelo projeto, teria anunciado, em seu plano de negócios para o período de 2015 a 2019, o adiamento do início da operação no complexo. A unidade terá geração de energia elétrica e a vapor, e tratamento de água e efluentes. Segundo o sindicato, atualmente trabalham 6.000 pessoas na construção da refinaria. Em 2014, esse número seria de 16 mil. A data para o funcionamento da operação da central, que seria em 2016, está prevista para outubro de 2017. Leia mais
Cinco cidades do Rio de Janeiro decretaram ponto facultativo nesta segunda em apoio à manifestação: Itaboraí, Cachoeiras de Macacu, Rio Bonito, Guapimirim e Niterói (essas duas últimas liberaram os funcionários ao meio-dia)
Segundo o Centro de Operações, até as 16h25, o trânsito estava interditado na avenida República do Chile, em ambos os sentidos, no centro do Rio. As pistas sentido rua do Lavradio e avenida Rio Branco foram totalmente liberadas ao trânsito por volta das 16h50. O protesto deixou o trânsito lento na rua do Lavradio, avenidas Almirante Barroso, Rio Branco e Presidente Vargas, sentido Candelária, a partir da Central do Brasil
Pela manhã, manifestantes fecharam a rampa de descida da ponte Rio-Niterói, no acesso à pista central da avenida Brasil, sentido centro, próximo ao Into (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia)

Funcionários do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro) fizeram um protesto em frente à sede da Petrobras, no Centro do Rio, na tarde desta segunda-feira (24). A manifestação, de acordo com o Sintramon Itaboraí (Sindicato dos Trabalhadores Empregados nas Empresas de Montagem e Manutenção Industrial do Município de Itaboraí), é contra o adiamento da conclusão das obras da refinaria do Comperj

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