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Lentes da Memória: exposição de fotos revela urbanização do Rio no começo do século 20

Mostra será inaugurada nesta quinta-feira (6) no Centro Cultural Correios, centro do Rio

Rio de Janeiro|Do R7

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Os cariocas vão poder conhecer um pouco mais sobre o processo de urbanização do Rio de Janeiro a partir das 19h desta quinta-feira (6). A mostra Lentes da memória: a descoberta da fotografia de Alberto de Sampaio chega ao Centro Cultural Correios, no centro, com mais de 130 imagens que retratam a Cidade Maravilhosa no século 20 nas lentes do fotógrafo. Também serão expostos objetos pessoais, materiais de laboratório, filmes em 16 mm. A exposição ficará aberta de terça a domingo, das 12h às 19h, até o dia 4 de dezembro. A entrada é gratuita. Nesta foto, que faz parte da mostra, é possível ver a praia de Ipanema, zona sul, em cerca de 1910
As câmeras de Sampaio também registraram o a demolição do morro Castelo em 1921 (foto). O Centro Cultural Correios do Rio de Janeiro fica na rua Visconde de Itaboraí, 20, centro
A trilha sonora da exposição conta com a participação do professor e pianista Ricardo Pacheco Chaves. A pedido da curadoria, o músico selecionou faixas musicais para compor o ambiente da exposição. Na imagem, as lentes de Sampaio registraram a avenida Rio Branco, centro, com o Hotel Avenida à direita, por volta do ano de 1915
A primeira seção é intitulada A casa do Amado e traz fotos da família produzidas por Sampaio em sua casa. Esta fotografia tirada em 23 de julho de 1906 retrata a rua dos Ouvires, esquina com Avenida Central, antes de se tornar a atual rua Miguel Couto, esquina com a avenida Rio Branco
Na segunda parte da exposição estão as fotografias que retratam cenas urbanas do Rio, como a inauguração da avenida Central — atual Rio Branco — em 1905, a demolição do Morro do Castelo em 1921, e até um eclipse ocorrido em 1907 e fotografado do Observatório do Morro do Castelo, o único registro fotográfico do evento. Na imagem, Sampaio capturou um recorte do Palácio Monroe, em 1917, na Cinelândia, que foi demolido em 1976
O terceiro núcleo reúne fotografias de paisagens naturais da capital fluminense como as praias da zona sul desertas de banhistas e com pescadores em ação por volta do ano 1905. Também é possível ver imagens do Morro do Corcovado, Morro do Cantagalo, o Morro do Pão de Açúcar, a Pedra do Arpoador e o Morro Dois Irmãos. Nesta fotografia, Sampaio fez um registro do Morro do Castelo — que não existe mais — em 1906
Encerrando o passeio pela mostra, o quarto núcleo apresenta o laboratório de fotografia completo de Alberto de Sampaio, com materiais usados para a revelação e produção de imagens há mais de 100 anos. Este registro (foto) da avenida Rio Branco com a praça Mauá foi feito por Sampaio à bordo do navio Bluncher
A exposição também traz a trajetória dos registros de Sampaio em fotografia tátil para que pessoas com deficiência visual possam acompanhar a mostra

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Os cariocas vão poder conhecer um pouco mais sobre o processo de urbanização do Rio de Janeiro a partir das 19h desta quinta-feira (6). A mostra Lentes da memória: a descoberta da fotografia de Alberto de Sampaio chega ao Centro Cultural Correios, no centro, com mais de 130 imagens que retratam a Cidade Maravilhosa no século 20 nas lentes do fotógrafo. Também serão expostos objetos pessoais, materiais de laboratório, filmes em 16 mm. A exposição ficará aberta de terça a domingo, das 12h às 19h, até o dia 4 de dezembro. A entrada é gratuita. Nesta foto, que faz parte da mostra, é possível ver a praia de Ipanema, zona sul, em cerca de 1910
As câmeras de Sampaio também registraram o a demolição do morro Castelo em 1921 (foto). O Centro Cultural Correios do Rio de Janeiro fica na rua Visconde de Itaboraí, 20, centro
A trilha sonora da exposição conta com a participação do professor e pianista Ricardo Pacheco Chaves. A pedido da curadoria, o músico selecionou faixas musicais para compor o ambiente da exposição. Na imagem, as lentes de Sampaio registraram a avenida Rio Branco, centro, com o Hotel Avenida à direita, por volta do ano de 1915
A primeira seção é intitulada A casa do Amado e traz fotos da família produzidas por Sampaio em sua casa. Esta fotografia tirada em 23 de julho de 1906 retrata a rua dos Ouvires, esquina com Avenida Central, antes de se tornar a atual rua Miguel Couto, esquina com a avenida Rio Branco
Na segunda parte da exposição estão as fotografias que retratam cenas urbanas do Rio, como a inauguração da avenida Central — atual Rio Branco — em 1905, a demolição do Morro do Castelo em 1921, e até um eclipse ocorrido em 1907 e fotografado do Observatório do Morro do Castelo, o único registro fotográfico do evento. Na imagem, Sampaio capturou um recorte do Palácio Monroe, em 1917, na Cinelândia, que foi demolido em 1976
O terceiro núcleo reúne fotografias de paisagens naturais da capital fluminense como as praias da zona sul desertas de banhistas e com pescadores em ação por volta do ano 1905. Também é possível ver imagens do Morro do Corcovado, Morro do Cantagalo, o Morro do Pão de Açúcar, a Pedra do Arpoador e o Morro Dois Irmãos. Nesta fotografia, Sampaio fez um registro do Morro do Castelo — que não existe mais — em 1906
Encerrando o passeio pela mostra, o quarto núcleo apresenta o laboratório de fotografia completo de Alberto de Sampaio, com materiais usados para a revelação e produção de imagens há mais de 100 anos. Este registro (foto) da avenida Rio Branco com a praça Mauá foi feito por Sampaio à bordo do navio Bluncher
A exposição também traz a trajetória dos registros de Sampaio em fotografia tátil para que pessoas com deficiência visual possam acompanhar a mostra

Os cariocas vão poder conhecer um pouco mais sobre o processo de urbanização do Rio de Janeiro a partir das 19h desta quinta-feira (6). A mostra Lentes da memória: a descoberta da fotografia de Alberto de Sampaio chega ao Centro Cultural Correios, no centro, com mais de 130 imagens que retratam a Cidade Maravilhosa no século 20 nas lentes do fotógrafo. Também serão expostos objetos pessoais, materiais de laboratório, filmes em 16 mm. A exposição ficará aberta de terça a domingo, das 12h às 19h, até o dia 4 de dezembro. A entrada é gratuita. Nesta foto, que faz parte da mostra, é possível ver a praia de Ipanema, zona sul, em cerca de 1910

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