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Polícia investiga se delegada foi morta por asfixia no Rio

Foram encontrados hematomas no corpo da delegada, mas nenhum sinal de bala

Rio de Janeiro|Do R7

Peritos da Polícia Civil e policiais da Divisão de Homicídios estavam na casa onde a delegada morreu
Peritos da Polícia Civil e policiais da Divisão de Homicídios estavam na casa onde a delegada morreu Peritos da Polícia Civil e policiais da Divisão de Homicídios estavam na casa onde a delegada morreu

A polícia investiga se a delegada Tatiene Damaris, adjunta em Santa Cruz (36ª DP), morreu asfixiada em Realengo, na zona oeste do Rio.

Ela foi encontrada pelo marido na cozinha da casa onde morava na rua Lomas Valentinas. Foram encontrados hematomas no corpo da delegada, mas nenhum sinal de bala ou objetos cortantes.

A Delegacia de Homicídios fez perícia no local e está em busca de testemunhas e câmeras de segurança que possam ajudar nas investigações. Por enquanto, nenhuma hipótese para o crime é descartada.

Tatiene Damaris, que entrou na Polícia Civil em 2005, trabalhou nas delegacias de Bangu (34ª DP) e Campo Grande (35ª DP), e desde agosto desse ano atuava como delegada assistente na delegacia de Santa Cruz (36ªDP). A delegada investigava grupos de milicianos na região, mas há possibilidade de o crime ter sido passional.

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