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Preso em Fortaleza, suspeito de estuprar e matar jovem na Rocinha confessou o crime, diz delegado

Ele responderá por homicídio duplamente qualificado e estupro; pode pegar 40 anos de prisão

Rio de Janeiro|Do R7

O crime ocorreu em março do ano passado
O crime ocorreu em março do ano passado O crime ocorreu em março do ano passado

Preso em Fortaleza, o homem apontado pela polícia como autor do estupro e assassinato de Francisca Gleiciane Oliveira da Silva, de 18 anos, na Rocinha, zona sul do Rio de Janeiro, foi apresentado pela Polícia Civil nesta quarta-feira (11).

José Maurício dos Santos, de 33 anos, era procurado pela polícia desde março do ano passado. O suspeito foi encontrado por agentes da Delegacia de Homicídios de Fortaleza no dia 3 deste mês.

Segundo o delegado, em Fortaleza, o suspeito tentou mudar de vida, arrumando emprego, namorada e frequentando uma igreja. Cardoso disse que ele confessou o assassinato e alegou ter consumido álcool e drogas antes do crime. De acordo com o delegado do caso, Fábio Cardoso, o suspeito também responderá por outros crimes na prisão.

— Ele tem um histórico amplo na criminalidade. Passou pela Paraíba e veio para o Rio fugido de São Paulo. José já tinha passagens por furtos, roubos e tentativas de homicídio. Apenas 20 dias depois de chegar à Rocinha, ele resolveu estuprar e matar a jovem Gleiciane. No dia seguinte, ele fugiu para Fortaleza. José Maurício responderá por esses dois graves crimes preso no Complexo de Gericinó.

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José será autuado por homicídio duplamente qualificado e estupro. Se condenado, poderá pegar até 40 anos de detenção.

Relembre o caso: 

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O corpo de Francisca Gleiciane Oliveira da Silva, de 18 anos, foi encontrado nu e amarrado no banheiro de um bar, na Rocinha, zona sul do Rio. O corpo da jovem apresentava marcas de violência.

Segundo a família, Francisca tinha saído de casa na segunda-feira (3) para curtir o Carnaval. Ela foi encontrada por um amigo da jovem, que acionou os policiais da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora). A vítima tinha um filho de dois anos.

De acordo com o delegado Fábio Cardoso, da Divisão de Homicídios, no dia do crime, o suspeito seguiu Francisca e a forçou a entrar na cozinha do restaurante. Moradores ouviram os gritos da moça, mas acharam que se tratava de uma briga de casal e não interferiram.

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