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Professores de escolas particulares do Rio suspendem greve

Profissionais estavam em greve desde julho para pressionar as escolas a não retomarem as aulas presenciais em meio à pandemia de covid-19

Rio de Janeiro|da Agência Brasil

Sala de aula vazia durante a epidemia de covid-19
Sala de aula vazia durante a epidemia de covid-19 Sala de aula vazia durante a epidemia de covid-19

Os professores de escolas particulares das cidades do Rio de Janeiro, Itaguaí, Paracambi e Seropédica, no Grande Rio, decidiram suspender sua greve a partir de quarta-feira (28).

Os profissionais estavam em greve desde 4 de julho para pressionar as escolas particulares a não retomarem as aulas presenciais em meio à pandemia de covid-19.

As aulas das escolas particulares só foram retomadas no início de outubro, depois de autorização do governo do Estado e liberação pela Justiça do Rio.

A decisão de suspender a greve, que durava 112 dias, foi tomada em assembleia neste sábado (24) do Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro e Região (Sinpro-Rio).

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A assembleia decidiu decretar estado de greve e alerta sanitário “em defesa da saúde física e psicológica” dos professores.

Desde o retorno das aulas presenciais, o Sinpro já recebeu denúncias de descumprimento de normas de segurança e protocolos de segurança por cerca de 30 escolas. As denúncias serão encaminhadas à Secretaria Estadual de Saúde do Rio.

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