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Cremesp diz que urologista não errou em cirurgia

Polícia investigava hipótese de que atirador estaria descontente com resultados de operação

São Paulo|

PM em frente ao Sírio-Libânes; no detalhe acima, o urologista Mitre; abaixo, o paciente Forti
PM em frente ao Sírio-Libânes; no detalhe acima, o urologista Mitre; abaixo, o paciente Forti PM em frente ao Sírio-Libânes; no detalhe acima, o urologista Mitre; abaixo, o paciente Forti

O Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) concluiu que não houve erro na cirurgia executada pelo urologista Anuar Ibrahim Mitre, do Sírio-Libanês, no ex-médico Daniel Edmans Forti.

O paciente atirou contra o urologista na segunda-feira (15) dentro do consultório do especialista, na Bela Vista (região central), e se matou em seguida.

A principal hipótese investigada pela Polícia Civil é a de que o atirador teria agido por vingança. Ele estaria descontente com os resultados de uma operação feita na uretra pelo especialista e se queixava para a mãe de dores, impotência sexual e dificuldade para andar.

Em 2012, pouco depois da cirurgia, Forti fez uma denúncia contra o médico no Cremesp, que abriu sindicância para verificar o atendimento, mas concluiu que não houve indício de delito ético nem por parte de Mitre nem por parte de outros médicos que participaram do tratamento urológico de Forti.

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Segundo João Ladislau Rosa, presidente do Cremesp, a sindicância foi arquivada em fevereiro deste ano.

Estado de saúde

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Atingido por três disparos, Mitre continua internado na UTI do Hospital Sírio-Libanês, com quadro estável, e boa evolução clínica e neurológica, segundo boletim médico divulgado nesta sexta-feira, 19. Ele segue sedado, sem previsão de alta.

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