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Detida por atear fogo em ônibus é integrante de movimento sem-teto, diz polícia

Segundo delegado, Bruna Prates foi reconhecida. Ela nega que tenha incendiado veículo

São Paulo|Guilherme Lima, do R7

A mulher suspeita de incendiar um ônibus no centro de São Paulo durante a desocupação do hotel Aquarius, na última terça-feira (16), pertence ao movimento FLM (Frente de Luta por Moradia), afirma a Polícia Civil.

Bruna Campos Prates, 19, foi presa por policiais militares na rua Líbero Badaró, uma segunda ocupação, onde estão abrigadas atualmente as famílias que moravam no prédio localizado na avenida São João.

Ela foi presa e indiciada por incêndio, dano qualificado e associação criminosa. Bruna, que é mãe de três crianças, pode pegar até cinco anos de prisão, segundo o delegado Luiz Carlos Santana, do 1º DP (Sé).

De acordo com a polícia, a detida nega que tenha ateado fogo ao ônibus. 

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Segundo o boletim de ocorrência, Bruna Prates estava em um grupo de 15 pessoas que bloqueou o caminho do ônibus e gritava "toca fogo com eles dentro", em referência ao motorista e cobrador do veículo. Testemunhas a teriam reconhecido.

Os funcionários da empresa Santa Brígida desceram do veículo antes de as chamas destruírem o equipamento, avaliado em R$ 518.373, segundo dados da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).

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De acordo com o delegado Luiz Carlos Santana, Bruna Prates entrou quatro vezes no ônibus e ateou fogo em uma camisa encharcada de álcool. 

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A jovem está presa na cela do 2º DP (Distrito Policial), onde aguarda vaga em algum CDP (Centro de Detenção Provisória) para ser transferida.

Outros casos

Os casos de arrombamento de lojas e roubo de produtos nas ruas próximas à confusão não tiveram, segundo a Polícia Civil, participação dos integrantes da FLM, que entraram em confronto com a Polícia Militar. Quatro pessoas foram presas. Uma delas possui passagem pelo mesmo crime e aos outras três já foram detidas quando eram adolescentes.

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