Duas testemunhas que presenciaram uma das 18 mortes em Osasco e Barueri na noite de quinta-feira (13) foram ouvidas pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa). Segundo o Delegado Luis Fernando Lopes Teixeira, titular da Delegacia de Latrocínios e Chacinas, ambas estavam com "muito medo" de falar, temendo novos ataques.
A partir da segunda-feira (17), a Polícia Civil, o MPE (Ministério Público Estadual) e a Corregedoria da Polícia Militar começam a ouvir policiais militares de batalhões que fazem o policiamento em Osasco e Barueri. A principal suspeita é a de que PMs encapuzados tenham executado as vítimas em retaliação à morte do cabo Avenilson Pereira de Oliveira, de 42 anos, morto no dia 7 por dois ladrões. Os criminosos usaram a arma do próprio policial no crime.
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