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DHPP vai investigar caso de menino de 11 anos morto pela GCM

Criança foi morta durante perseguição que aconteceu neste domingo na zona leste de SP

São Paulo|Do R7, com Agência Record e Estadão Conteúdo

O corpo do menino permanece no Instituto Médico Legal Leste
O corpo do menino permanece no Instituto Médico Legal Leste O corpo do menino permanece no Instituto Médico Legal Leste

O DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa) instaurou inquérito policial para investigar o caso do menino de 11 anos morto por um agente da GCM (Guarda Civil Metropolitana) durante uma perseguição em Guaianazes, na zona leste da capital, neste domingo (26).

O veículo roubado passou por perícia e foi devolvido para a proprietária. A investigação segue em andamento. O GCM envolvido na ocorrência foi preso em flagrante por homicídio culposo (quando não há intenção de matar). Testemunhas foram ouvidas e o local da ocorrência periciado. A investigação segue em andamento.

O corpo do menino Waldik Gabriel Chagas permanece no Instituto Médico Legal Leste, mas deve ser retirado em breve e levado para o velório.

O caso

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Segundo a Polícia Civil, o menino e mais dois assaltantes estavam roubando moradores do bairro. Uma viatura da GCM composta por três guardas foi avisada por um homem que havia acabado de ser roubado pelo grupo. Eles estavam em um Chevette e foram localizados pelos GCMs.

O carro não teria obedecido ao pedido de parada e começou uma perseguição. Um dos guardas atirou quatro vezes contra o carro. Os tiros acertaram o vidro traseiro e um dos pneus. O carro dos suspeitos parou em uma rua próxima a uma quermesse e dois deles fugiram a pé.

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Os frequentadores da festa notaram que uma criança estava baleada agonizando dentro do carro. O menino foi levado para um hospital da região, mas não resistiu. Inicialmente, não há indícios de que os ocupantes do veículo atiraram contra os guardas. Nenhuma arma foi localizada.

Menino de 11 anos

A mãe do menino disse na delegacia que ele nasceu na Bahia, era usuário de drogas e envolvido com más companhias. Em nota, a Prefeitura de São Paulo informou que os GCMs envolvidos no caso foram afastados das funções e que sua conduta será apurada.

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