As empresas de lotação formadas por ex-perueiros deram uma semana para que a prefeitura atenda as reivindicações dos operadores que operam o sistema local de coletivos de São Paulo. No início da tarde desta sexta-feira (28), o secretário Jilmar Tatto, em reunião, pediu o prazo para a categoria.
A paralisação com a retirada das catracas dos veículos cogitada para o início da próxima semana foi suspensa. Os empresários pedem que a SPTrans (São Paulo Transportes) complemente os 11% do repasse acordado com a categoria.
De acordo com as antigas cooperativas, a prefeitura pagou apenas 6,82%. O restante para fechar a conta é o dinheiro necessário para o reequilíbrio econômico. O descumprimento do pagamento acordado com o setor foi adiantado pela coluna Direto da Fonte desta sexta-feira.
Na próxima segunda-feira (31), as antigas cooperativas vão protocolar um documento na SPTrans com as reivindicações. Procurada, a SPTrans afirmou que "não vai comentar".
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