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Família desconfia de versão do Exército sobre morte de soldado dentro de quartel em SP

Corpo do jovem foi encontrado com um tiro de fuzil na cabeça, em Barueri, na Grande SP

São Paulo|Do Jornal da Record

Wellington (foto) estava alistado havia pouco mais de dois meses
Wellington (foto) estava alistado havia pouco mais de dois meses Wellington (foto) estava alistado havia pouco mais de dois meses

O corpo do soldado Wellington Igor Santos Silva, de 18 anos, foi encontrado na noite de sexta-feira (3) em um quartel do Exército, em Barueri, na Grande São Paulo. O boletim de ocorrência da polícia da corporação diz que ele se matou, mas a família desconfia e aponta motivos para duvidar do documento.

Wellington estava alistado havia pouco mais de dois meses. Ele foi achado por colegas, com um tiro na cabeça, por volta das 22h. O soldado chegou a ser socorrido, mas morreu a caminho do hospital.

O médico legista teria dito à família, que o rapaz morreu logo após receber o tiro de fuzil, segundo o primo da vítima, Renato Oliveira.

— Se ele já estava morto, por que socorreram? Foi para tirar alguma coisa da cena do crime.

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Outro ponto apontado pelo primo é sobre as roupas Wellington usava na hora da morte.

— Ele deveria estar fardado na hora que aconteceu isso. A gente acabou verificando, na hora que o corpo chegou no IML [Instituto Médico Legal] de Osasco que ele estava sem a farda. Ele estava com um moletom que ele saiu na sexta-feira de manhã de casa.

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Os parentes do soldado dizem que ele não se mataria, que estar no Exército era a realização de um sonho. Eles também reclamam da demora da corporação em avisar a família: cerca de cinco horas após a morte.

O Centro de Comunicação Social do Exército informou que um posicionamento sobre o caso só deve ser feito na segunda-feira (6). 

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