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Após ataques, celulares e TVs são apreendidos em presídios do Ceará

Os aparelhos teriam facilitado as ordens para as rebeliões que atingem diversas cidades da Grande Fortaleza neste início de 2019

São Paulo|mneves

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O Ceará vive nesta segunda-feira (7) o sexto dia consecutivo de ataques. Prefeitura, Câmara dos Vereadores, uma rádio, veículos, estação ambiental foram alvo de grupos criminosos. 
407 celulares foram apreendidos nas cadeias do Estado, que é assolado por uma crise na segurança pública. Os aparelhos teriam facilitado as ordens para as rebeliões que atingem diversas cidades da Grande Fortaleza
Em represália, as autoridades responsáveis também cancelaram visitas em dois presídios e retiraram televisores que ficavam na cela dos presos
Os ataques a ônibus e prédios públicos começaram após a declaração do novo secretário de Administração Penitenciária do Estado, Luís Mauro Albuquerque, que afirma não reconhecer facções criminosas no Ceará
O governador Camilo Santana, que assumiu na terça-feira (1°) o segundo mandato para o qual foi reeleito em outubro de 2018, havia dito em janeiro do ano passado que, das 441 mortes registradas nos primeiros 29 dias de 2018, 84% eram vinculadas às facções criminosas
As principais organizações criminosas que atuam no Ceará são o: GDE (Guardiões do Estado), principal aliado do PCC (Primeiro Comando da Capital) no território cearense; o PCC, a FDN (Família do Norte) e o CV (Comando Vermelho). As facções disputam, entre si, o comércio ilegal de drogas

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O Ceará vive nesta segunda-feira (7) o sexto dia consecutivo de ataques. Prefeitura, Câmara dos Vereadores, uma rádio, veículos, estação ambiental foram alvo de grupos criminosos. 
407 celulares foram apreendidos nas cadeias do Estado, que é assolado por uma crise na segurança pública. Os aparelhos teriam facilitado as ordens para as rebeliões que atingem diversas cidades da Grande Fortaleza
Em represália, as autoridades responsáveis também cancelaram visitas em dois presídios e retiraram televisores que ficavam na cela dos presos
Os ataques a ônibus e prédios públicos começaram após a declaração do novo secretário de Administração Penitenciária do Estado, Luís Mauro Albuquerque, que afirma não reconhecer facções criminosas no Ceará
O governador Camilo Santana, que assumiu na terça-feira (1°) o segundo mandato para o qual foi reeleito em outubro de 2018, havia dito em janeiro do ano passado que, das 441 mortes registradas nos primeiros 29 dias de 2018, 84% eram vinculadas às facções criminosas
As principais organizações criminosas que atuam no Ceará são o: GDE (Guardiões do Estado), principal aliado do PCC (Primeiro Comando da Capital) no território cearense; o PCC, a FDN (Família do Norte) e o CV (Comando Vermelho). As facções disputam, entre si, o comércio ilegal de drogas

O Ceará vive nesta segunda-feira (7) o sexto dia consecutivo de ataques. Prefeitura, Câmara dos Vereadores, uma rádio, veículos, estação ambiental foram alvo de grupos criminosos. 

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