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Grávidas protestam em São Paulo contra violência na hora do parto

Ato começou em frente à Faculdade de Direito do Largo São Francisco, na manhã de hoje (12)

São Paulo|Do R7

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Um protesto contra a violência obstétrica aconteceu em frente à Faculdade de Direito do Largo São Francisco, no centro de São Paulo, na manhã deste sábado (12). As manifestantes caminharam até o Ministério Público Estadual para entregar uma carta de repúdio
O ato foi motivado após uma jovem, Adelir Goes, ter sido obrigada a realizar uma cesariana. O caso aconteceu na semana passada no Rio Grande do Sul. Após pedido médico, a justiça gaúcha determinou que a dona de casa fosse submetida a uma cesariana contra à sua vontade pois a mulher e o bebê corriam risco de vida
Manifestantes presentes no ato, a maioria gestante, defendem que somente a mulher deve escolher qual é o melhor método a ser utilizado na hora do parto
No caso de Adelir, segundo o hospital, ela chegou com fortes dores e a médica disse que o bebê estava sentado e, como a jovem já tinha passado por outras duas cesáreas, o risco de morte era muito grande em caso de parto normal
Adelir contrariou a recomendação médica, assinou um termo de compromisso e saiu do hospital. A médica, então, acionou o Ministério Público e a Justiça determinou que policiais militares buscassem a gestante em casa para realização do parto
O marido de Adelir, em entrevista ao R7, disse estar revoltado com a repercussão da cesariana que a mulher dele foi obrigada a realizar. — Essa doutora tirou o direito da minha esposa de [fazer] parto natural, colocou ela em risco fazendo uma cirurgia e me tirou o direito de ver o nascimento da minha filha

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Um protesto contra a violência obstétrica aconteceu em frente à Faculdade de Direito do Largo São Francisco, no centro de São Paulo, na manhã deste sábado (12). As manifestantes caminharam até o Ministério Público Estadual para entregar uma carta de repúdio
O ato foi motivado após uma jovem, Adelir Goes, ter sido obrigada a realizar uma cesariana. O caso aconteceu na semana passada no Rio Grande do Sul. Após pedido médico, a justiça gaúcha determinou que a dona de casa fosse submetida a uma cesariana contra à sua vontade pois a mulher e o bebê corriam risco de vida
Manifestantes presentes no ato, a maioria gestante, defendem que somente a mulher deve escolher qual é o melhor método a ser utilizado na hora do parto
No caso de Adelir, segundo o hospital, ela chegou com fortes dores e a médica disse que o bebê estava sentado e, como a jovem já tinha passado por outras duas cesáreas, o risco de morte era muito grande em caso de parto normal
Adelir contrariou a recomendação médica, assinou um termo de compromisso e saiu do hospital. A médica, então, acionou o Ministério Público e a Justiça determinou que policiais militares buscassem a gestante em casa para realização do parto
O marido de Adelir, em entrevista ao R7, disse estar revoltado com a repercussão da cesariana que a mulher dele foi obrigada a realizar. — Essa doutora tirou o direito da minha esposa de [fazer] parto natural, colocou ela em risco fazendo uma cirurgia e me tirou o direito de ver o nascimento da minha filha

Um protesto contra a violência obstétrica aconteceu em frente à Faculdade de Direito do Largo São Francisco, no centro de São Paulo, na manhã deste sábado (12). As manifestantes caminharam até o Ministério Público Estadual para entregar uma carta de repúdio

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