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Investigação de tráfico internacional de drogas contra empresário acusado de homofobia poderá ser reaberta

Família acusou Shemuel Shoel de pedir para trazer de Israel uma mala cheia de drogas

São Paulo|Do R7

Suposto caso de tráfico internacional de drogas foi relembrado em uma discussão entre Shemuel e uma ex-cliente da lanchonete
Suposto caso de tráfico internacional de drogas foi relembrado em uma discussão entre Shemuel e uma ex-cliente da lanchonete Suposto caso de tráfico internacional de drogas foi relembrado em uma discussão entre Shemuel e uma ex-cliente da lanchonete

Uma investigação de tráfico internacional de drogas contra o empresário Shemuel Shoel, dono do The Dog Haus, poderá ser reaberto, de acordo com a PF (Polícia Federal). Shemuel foi investigado em 2010, após uma família ser presa em Israel com uma mala cheia de drogas entregue supostamente por Shoel. De acordo com a PF, o inquérito foi fechado porque um documento necessário para continuar as investigações demorou para ser entregue pelas autoridades de israelenses.

Entretanto, a PF afirma que esse documento chegou ao Brasil posteriormente e foi entregue ao MPF (Ministério Público Federal), que poderá analisar o caso e decidir se o inquérito será reaberto. O MPF não confirma a chegada do documento.

Na época, a suposta vítima de Shoel afirmou que o conheceu pelas redes sociais e que ele teria pedido, como um favor, para que ela trouxesse ao Brasil uma mala com doces que havia esquecido no apartamento de amigos. A jovem teria descoberto a droga no hotel, pouco antes de ir ao aeroporto para voltar ao País.

Assim que identificou o conteúdo acionou um funcionário e foi embora sem a mala. Porém, o funcionário chamou a polícia, que prendeu a jovem e seus pais, um casal de idosos, dentro da aeronave. Na ocasião, o advogado de Shoel negou que seu cliente soubesse do conteúdo da mala. Na semana do fato, o empresário foi detido por portar maconha, instrumentos para uso da droga e um livro que ensinava como cultivar a erva.

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Nesta semana, Shemuel foi acusado nas redes sociais de ser homofóbico e machista, após enviar mensagens ofensivas a uma cliente que criticou peças decorativas da lanchonete que traziam frases consideradas misóginas. Na discussão travada entre os dois pelo Facebook, a cliente o chama de "traficantizinho de quinta", o que levantou especulações entre os internautas.

A afirmação causou furor nas redes sociais e links de matérias feitas na época sobre um caso tomaram conta de posts, principalmente daqueles feitos na página oficial na lanchonete, que reabrirá as portas nesta sexta-feira (6), com o nome de The Tap Haüs.

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O R7 tentou contato com Shemuel Shoel para comentar o caso, mas sem sucesso.

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