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Motorista de app libertada de sequestro após mandar áudio ao namorado diz que temeu ser morta

Mulher de 46 anos enviava mensagem quando foi abordada em semáforo. Namorado ouviu a ação e, de imediato, chamou a polícia

São Paulo|Do R7, com informações do Cidade Alerta, da Record TV

Motorista de aplicativo sequestrada em São Paulo
Motorista de aplicativo sequestrada em São Paulo Motorista de aplicativo sequestrada em São Paulo

A motorista de aplicativo que foi libertada de um sequestro em São Paulo após enviar um áudio para o namorado conta que temeu ser estuprada e morta pelos criminosos. Ela foi encontrada pela polícia cerca de uma hora depois da abordagem. Na ação, um suspeito foi morto após troca de tiros com a PM. 

A mulher, de 46 anos, que pediu para não ser identificada, foi capturada na madrugada de quinta-feira (4) ao parar em um semáforo em Alto de Pinheiros, bairro de alto padrão da zona oeste. Criminosos que chegaram em dois carros entraram no veículo dela quando a mulher mandava uma mensagem de áudio para o namorado na modalidade hands free (sem usar as mãos).

Ele prontamente ouviu a mensagem, na qual a mulher mostra desespero e os criminosos a ameaçam. “Cê tá indo pra onde, sua vagabunda?, perguntou um dos ladrões, no áudio. “Se você fazer alguma coisa, você vai ver”, completou.

Os criminosos pegaram os dois celulares dela e um cartão bancário e tentavam fazer transferências quando foram surpreendidos pela polícia. Na fuga, um deles acabou morto.

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A motorista disse em entrevista ao Cidade Alerta que temeu por sua vida. “Meu medo era ser estuprada e que depois me matassem. Só passava o pior pela cabeça. Eles falaram que iam me matar e batiam o cano da arma na minha cabeça”, disse.

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A polícia chegou prontamente ao local onde a mulher era mantida presa, dentro de seu próprio carro, em uma comunidade no Jaguaré. Ela usava no celular um aplicativo que permite o rastreamento e informa a localização. 

“Depois de Deus, foi a localização que me salvou. Se o meu namorado não tivesse me monitorando e não fosse de imediato na base da polícia, não sei o que teria acontecido”, conta.

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