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MTST convoca atos contra aumento da tarifa em apoio ao MPL

Esta é a primeira vez que organização sai às ruas em 2016; grupo não vai divulgar trajeto

São Paulo|

Guilherme Boulos é coordenador nacionado do MTST
Guilherme Boulos é coordenador nacionado do MTST Guilherme Boulos é coordenador nacionado do MTST

O MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) marcou dois protestos simultâneos contra o aumento da tarifa às 17h desta terça-feira (19). As concentrações são no metrô Itaquera, na zona leste de São Paulo, e no metrô Capão Redondo, na zona sul. No mesmo horário, o MPL (Movimento Passe Livre) vai realizar o 4º ato, que tem início no cruzamento das avenidas Faria Lima e Rebouças, na zona oeste.

Esta é a primeira vez que os trabalhadores sem teto saem às ruas em 2016. O coordenador nacional do MTST, Guilherme Boulos, disse que o movimento decidiu apoiar a causa porque o aumento da tarifa afeta, principalmente, a periferia. A expectativa de Boulos é que os dois atos somem 10 mil membros do MTST.

— Esta é uma pauta que toca diretamente o povo que se organiza no MTST e nos movimentos populares da periferia. O povo da periferia é o mais afetado pelo aumento da passagem e pela qualidade do transporte público.

MPL avalia divulgar trajetos de protestos com antecedência

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A princípio, conforme o coordenador, o grupo não vai divulgar o trajeto

— O MTST é solidário à repressão que foi feita nos atos e considera ilegítima essa leitura enviesada da Constituição. Isso (obrigação de divulgar o trajeto) é um disparate. O MTST também não aceita isso.

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Boulos lembrou que o MTST esteve nas ruas pela revogação da tarifa nos protestos de 2013 e de 2015. No dia 9 de janeiro, as tarifas de ônibus, metrô e trem subiram de R$ 3,50 para R$ 3,80.

A militante do MPL, Luize Tavares, disse que os atos do MTST são positivos e lembrou que a pauta pela revogação da tarifa é de todos, e não somente do Passe Livre. Segundo ela, os protestos dos trabalhadores sem teto são bons como uma forma de sair do centro da cidade e espalhar a demanda para todos, "principalmente os mais afetados"

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