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Polícia investiga se morte de mulher em posto foi ordem de ex-marido

Suspeito de ajudar autor do crime a fugir do local está preso. A polícia já identificou o possível responsável pelo assassinato, que está foragido

São Paulo|Andressa Isfer, da Agência Record, e Kaique Dalapola, do R7

Ariane Suelen Ribeiro foi assassinada no domingo (1)
Ariane Suelen Ribeiro foi assassinada no domingo (1) Ariane Suelen Ribeiro foi assassinada no domingo (1)

A principal suspeita da Polícia Civil sobre a morte da advogada Ariane Suelen Ribeiro, 28 anos, é a de que o crime foi ordenado pelo ex-marido da vítima, que já cumpre prisão por outro crime que teria cometido — a polícia não especificou qual.

Ariane foi baleada diversas vezes à queima-roupa, com tiros no rosto, enquanto bebia e conversava com amigos na manhã do último domingo (1) em um posto de combustível em Perus (zona norte de São Paulo).

Um dia depois do crime, na segunda-feira (2), a PM prendeu Diego Pereira de Lima, 30 anos, suspeito de ter participado do assassinato. Segundo as investigações, Lima foi o responsável por dirigir o carro utilizado pelo autor do crime para fugir do local.

O suspeito teve a prisão temporária expedida e foi encaminhado para o 77º DP (Santa Cecília).

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Ainda de acordo com a Polícia Civil, o autor do crime também foi identificado. No entanto, o suspeito, que tem 33 anos, segue foragido. A polícia ainda investiga se crime foi planejado ou se o suspeito atirou por vontade própria.

O caso está sendo investigado pela equipe do 46º DP (Perus).

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