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Preso 2º suspeito de envolvimento na morte do soldado da PM em SP

Localizado na zona sul da cidade, nesta terça-feira (15), homem foi levado para prestar esclarecimentos na sede do DHPP

São Paulo|Do R7, com informações da Agência Record

Leandro Patrocínio tinha 30 anos
Leandro Patrocínio tinha 30 anos Leandro Patrocínio tinha 30 anos

A Polícia Civil de São Paulo informou, nesta terça-feira (15), que deteve um segundo suspeito de participação na morte do soldado Leandro Patrocínio, ocorrida no fim de maio, em Heliópolis, na zona sul da capital paulista.

O homem foi localizado em São Paulo e levado para a sede do DHPP (Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa), responsável pela investigação do crime. Em entrevista à Record TV, o suspeito negou a participação no assassinato.

Segundo o delegado Fábio Pinheiro Lopes, diretor do DHPP, outro homem foi detido no Guarujá, litoral do estado, havia sido liberado após ter o carro e o celular apreendidos.

No entanto, marcas de sangue no veículo do suspeito que ainda estão sendo comparadas com o material coletado do soldado Leandro. "Dependendo do resultado dessas perícias, a gente vai pedir para Justiça a prisão desse indivíduo", complementou o delegado.

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Oficialmente a Polícia Civil procura por um terceiro suspeito, que está foragido. Sua prisão temporária também já foi decretada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.

Primeiro suspeito detido

No dia 11 de junho, os policiais do DHPP prenderam o primeiro suspeito de envolvimento no crime. Leandro de Jesus Tavares foi identificado por meio das digitais localizadas no cativeiro onde a vítima foi mantida, dentro da comunidade de Heliópolis. 

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No entanto, o advogado da defesa, Ivan Alves Dantas, havia afirmado que o suspeito é deficiente físico, mora no imóvel e é inocente das acusações. Ainda segundo a defesa, o suspeito optou por morar em Heliópolis por ficar mais perto do trabalho, apesar de toda a família estar reunida na zona norte paulistana.

Casa noturna

Ainda segundo o DHPP, o 95º DP (Heliópolis) abriu uma investigação por associação para o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro que envolvem a casa noturna por onde havia passado o policial militar antes de ser sequestrado e morto — boate também frequentada por duas mulheres que haviam desaparecido na região, cujos corpos foram encontrados recentemente pela polícia.

Suspeita de envolvimento do crime organizado

A Polícia Civil também investiga a hipótese de a facção criminosa PCC ser responsável pela ordem de execução do policial militar Leandro Patrocínio. Segundo o DHPP, a comunidade de Heliópolis é dominada por dois chefes da facção criminosa, conhecidos como "Fuminho" e "Banana". Ambos estão presos.

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