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Preso suspeito de matar taxista em assalto em SP

Crime motivou protesto de taxistas por mais segurança no trabalho neste domingo

São Paulo|

Policiais prenderam um dos suspeitos de ter participado do assassinato do taxista Wanderley Pereira Nunes, de 52 anos, durante um assalto na zona norte da capital, no domingo. Aos policiais, o suspeito teria confessado o crime.

Ele foi pego em flagrante na manhã de segunda-feira, depois de cometer outro roubo na região. A identidade dele não foi divulgada. Um grupo de 200 taxistas protestou por mais segurança no trabalho. Os manifestantes pararam os táxis na frente do Masp, na Paulista, neste domingo (22)

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Taxistas de diversas regiões de São Paulo iniciaram, na tarde deste domingo (22), um protesto contra a morte de um colega que tinha ponto na rua Luis Coelho, região do Baixo Augusta, centro da capital.
O grupo, que reúne mais de 100 taxistas, está concentrado próximo ao terminal Barra Funda. O protesto deve seguir pelas avenidas Marquês de São Vicente, Vinte e Três de Maio e terminar no aeroporto de Congonha.
O taxista Wanderlei Pereira Nunes foi baleado por volta das 5h30 deste domingo durante uma tentativa de assalto no bairro da Brasilândia.  Ele realizava uma corrida com um casal, quando foi abordado por criminosos entre a estrada do Sabão e a rua Domingos Vega. 
Ferido, Nunes perdeu o controle do carro, que bateu em um poste. O taxista morreu após ser socorrido ao hospital do Mandaqui. Os passageiros teriam se ferido levemente por causa da batida.
O caso foi registrado no 72º Distrito Policial. Até o momento, ninguém foi preso.
O taxista Adriano da Silva Palermo, de 40 anos, diz que o protesto é para pedir mais patrulhamento nas regiões periféricas da cidade.   — Nós, que trabalhamos à noite, estamos servindo a população. Nesse horário não há transporte público. E, se falta patrulhamento, não conseguimos entrar em determinas regiões. E quem sofre é o passageiro, que fica sem transporte.
O velório e sepultamento de Nunes devem acontecer nesta segunda-feira (23), no cemitério Curuçá, em Santo André.

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Taxistas de diversas regiões de São Paulo iniciaram, na tarde deste domingo (22), um protesto contra a morte de um colega que tinha ponto na rua Luis Coelho, região do Baixo Augusta, centro da capital.
O grupo, que reúne mais de 100 taxistas, está concentrado próximo ao terminal Barra Funda. O protesto deve seguir pelas avenidas Marquês de São Vicente, Vinte e Três de Maio e terminar no aeroporto de Congonha.
O taxista Wanderlei Pereira Nunes foi baleado por volta das 5h30 deste domingo durante uma tentativa de assalto no bairro da Brasilândia.  Ele realizava uma corrida com um casal, quando foi abordado por criminosos entre a estrada do Sabão e a rua Domingos Vega. 
Ferido, Nunes perdeu o controle do carro, que bateu em um poste. O taxista morreu após ser socorrido ao hospital do Mandaqui. Os passageiros teriam se ferido levemente por causa da batida.
O caso foi registrado no 72º Distrito Policial. Até o momento, ninguém foi preso.
O taxista Adriano da Silva Palermo, de 40 anos, diz que o protesto é para pedir mais patrulhamento nas regiões periféricas da cidade.   — Nós, que trabalhamos à noite, estamos servindo a população. Nesse horário não há transporte público. E, se falta patrulhamento, não conseguimos entrar em determinas regiões. E quem sofre é o passageiro, que fica sem transporte.
O velório e sepultamento de Nunes devem acontecer nesta segunda-feira (23), no cemitério Curuçá, em Santo André.

Taxistas de diversas regiões de São Paulo iniciaram, na tarde deste domingo (22), um protesto contra a morte de um colega que tinha ponto na rua Luis Coelho, região do Baixo Augusta, centro da capital.

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