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“Que o lugar dela é na cadeia!”, diz vítima de tortura com cigarro sobre agressora

A adolescente de 17 anos disse que foi agredida durante quatro horas na Praia Grande

São Paulo|Do R7

A vítima foi torturada durante quatro horas na Praia Grande
A vítima foi torturada durante quatro horas na Praia Grande A vítima foi torturada durante quatro horas na Praia Grande

A adolescente de 17 anos que foi torturada e queimada com cigarro na Praia Grande, litoral sul de São Paulo, disse, em depoimento à polícia, que a sessão de tortura durou cerca de quatro horas. A garota quer a agressora e seus cúmplices sejam punidos.

— Eu quero Justiça. Que isso seja de aprendizado para muita gente. Que o lugar dela é na cadeia. Dela e quem estava junto.

Apontado como pivô da confusão, o rapaz conhecido como Bolinho, de 18 anos, prestou depoimento na DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) da Praia Grande. Ele afirmou que trabalha como decorador em uma firma de gesso. Em depoimento, ele disse não ter nada a ver com as imagens violentas divulgadas na internet e afirma só ter descoberto o caso depois que as imagens foram divulgadas pela imprensa.

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O rapaz confirmou que já namorou as duas mulheres – a vítima e a agressora. O namoro com a suspeita teria acabado por causa do comportamento violento dela. Segundo o rapaz, a mulher era muito ciumenta e agressiva. Quando eles terminaram, ela tentou se matar cortando os pulsos.

Depois de prestar depoimento, Bolinho foi liberado. A polícia está atrás da agressora e das duas mulheres que a ajudaram. Familiares e advogados delas estiveram na delegacia, mas as três ainda não foram localizadas. Elas devem ser indiciadas pelo crime de tortura.

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Segundo a vítima, a suspeita utilizou um capacete e uma panela de pressão para agredi-la, a obrigou a limpar a casa e jogou vinagre em suas partes íntimas, além de queimá-la com um cigarro. O que motivou a violência foi uma suposta traição da vítima, que teria se envolvido com o parceiro da suspeita, o Bolinho.

Assista ao vídeo:

Loira suspeita de torturar rival com cigarro sai da cidade com medo de represálias

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