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Ribeirão Pires decreta calamidade após 6ª morte em fila de UTI

Município segue com 15 pessoas aguardando vaga pelo Sistema de Regulação de Vagas do Governo do Estado de São Paulo

São Paulo|Do R7

Ribeirão Pires sofre com a falta de vagas em UTI
Ribeirão Pires sofre com a falta de vagas em UTI Ribeirão Pires sofre com a falta de vagas em UTI

O prefeito de Ribeirão Pires, Clóvis Volpi, decretou nesta sexta-feira (12) estado de calamidade pública no município que fica na região metropolitana de São Paulo, após registrar a sexta morte de pacientes com covid-19 na fila de espera por uma vaga de UTI.

“O nosso Hospital de Campanha está lotado. A UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Santa Luzia também está sobrecarregada com pacientes entubados, o que contraria os protocolos de saúde. Hoje, temos uma fila de 15 pessoas aguardando vagas”, disse o prefeito.

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Segundo a prefeitura, nesta sexta-feira também chegou a informação de que Ribeirão Piris ficou de fora do aporte financeiro feito pelo governo federal aos Hospitais de Campanha da região. O prefeito ressaltou que “enquanto Santo André, São Bernardo e São Caetano vão receber R$ 7 milhões para custeio de seus equipamentos, Ribeirão Pires continuará com grandes dificuldades para manter a sua estrutura".

A prefeitura afirma que desde o dia 19 de fevereiro, o prefeito e membros de sua equipe estão em busca de recursos com os governos federal e estadual, inclusive indo até Brasília para tentar conversar com a bancada paulista na Câmara dos Deputados, e diz que secretários e deputados estaduais e o Ministério Público já foram informados sobre a situação da cidade.

Atualmente, segundo a prefeitura, 15 pessoas do município estão aguardando por vaga no Cross (Sistema de Regulação de Vagas do Governo do Estado de São Paulo).

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