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Secretário de segurança diz que atos em SP são diferentes do DF e promete desmobilização pacífica

Segundo Guilherme Derrite, maneira 'pacífica' de pôr fim aos atos será diferencial no estado. Há 'cenário de tranquilidade', disse

São Paulo|

Secretário prometeu cumprir, de forma 'pacífica', a decisão do ministro do STF
Secretário prometeu cumprir, de forma 'pacífica', a decisão do ministro do STF Secretário prometeu cumprir, de forma 'pacífica', a decisão do ministro do STF

O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, afirmou nesta segunda-feira (9) que as manifestações em São Paulo não têm similaridade com os atos extremistas ocorridos ontem em Brasília e que, no estado, há um "cenário de tranquilidade".

Ele também prometeu cumprir, de forma "pacífica", a decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes de dissolver, em no máximo 24 horas, acampamentos antidemocráticos no entorno de quartéis.

Segundo Derrite, a maneira "pacífica" de pôr fim às manifestações será o diferencial de São Paulo. "É a intenção das forças de segurança, com orientação do nosso governador, que isso seja de maneira pacífica", disse.

O secretário se reuniu hoje com o gabinete de crise para discutir o cumprimento da decisão do ministro do STF.

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"Novamente nos reunimos hoje para dar cumprimento a essa decisão judicial. Isso vai ser feito sempre com uso escalonado da força, a gente vai através do diálogo informar para os manifestantes que existe uma ordem judicial de desmobilização dos acampamentos. Isso vai acontecer", disse Derrite em coletiva à imprensa.

"Temos 24 horas para essa decisão judicial ser cumprida e ela vai ser cumprida com a maior tranquilidade possível justamente por ter a certeza que os manifestantes de São Paulo estão realizando suas manifestações de forma pacífica", continuou.

O secretário informou que existem hoje em São Paulo 34 pontos de acampamentos que serão desmobilizados. "Os que guardam maior preocupação são os da capital", disse, em referência ao maior contingente populacional. Derrite também destacou que a investigação dos financiadores dos atos cabe à Polícia Federal, órgão da União.

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