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SP tem manifestação pró e contra governo em 1º de maio

Sindicalistas se reuniram na Praça Charles Miller, na zona oeste, enquanto manifestantes a favor de Bolsonaro ocuparam a Paulista

São Paulo|Do R7, com informações da Agência Brasil e Agência Estado

Atos do Dia do Trabalho foram realizados em SP em dois pontos distintos
Atos do Dia do Trabalho foram realizados em SP em dois pontos distintos Atos do Dia do Trabalho foram realizados em SP em dois pontos distintos

Atos do Dia do Trabalho foram realizados em São Paulo em dois pontos distintos: sindicalistas e artistas se reuniram na praça Charles Miller, no Pacaembu, enquanto os manifestantes pró-governo ocuparam a avenida Paulista. 

No Pacaembu, um palco foi montado para receber os representantes sindicais, convidados e artistas. O encontro teve início por volta das 10h.

Entre os assuntos abordados em discursos, os manifestantes pediram políticas de valorização do salário-mínimo, geração de renda e emprego e ampliação de direitos sociais, também para trabalhadores autônomos e de aplicativo.

Já a avenida Paulista foi fechada para receber manifestantes a favor da gestão do presidente Jair Bolsonaro e da liberdade de expressão.

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Segundo a SPTrans, 21 linhas de ônibus que passam pela avenida Paulista tiveram os itinerários alterados neste domingo, em ambos os sentidos, em razão da manifestação.

Na avenida Paulista, apoiadores de Jair Bolsonaro se reuniram durante a tarde em um ato em defesa do deputado Daniel Silveira (PTB) e contra o STF (Supremo Tribunal Federal), pedindo demissão dos ministros da Corte.

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Os manifestantes se concentravam por volta das 13h entre as ruas Peixoto Gomide e Pamplona, nas quais estavam afixadas imagens de Silveira em palcos e carros de som.

O deputado havia sido condenado a oito anos e nove meses de prisão por ataques à democracia e por incitar violência contra ministros do STF, mas recebeu perdão de Bolsonaro.

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Policiamento

De acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública), 840 policiais militares foram convocados a participar do esquema especial de policiamento na capital.

O patrulhamento foi intensificado desde o início das manifestações, inclusive imediações das estações do Metrô. O policiamento preventivo e ostensivo também foi direcionado a outros locais da capital e demais cidades paulistas.

As ações foram monitoradas pelo sistema Olho de Águia, com câmeras fixas, móveis, motolink e body cams, e acompanhadas diretamente de uma sala no Copom (Centro de Operações da Polícia Militar).

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