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Tietê tenta há 21 anos acabar com poluição crônica

Limpeza do rio é mais complexa e deve levar ainda mais tempo

São Paulo|

Processo de despoluição do rio Tietê é mais complexo, diz coordenadora da SOS Mata Atlântica
Processo de despoluição do rio Tietê é mais complexo, diz coordenadora da SOS Mata Atlântica Processo de despoluição do rio Tietê é mais complexo, diz coordenadora da SOS Mata Atlântica

A recuperação do Rio Jundiaí é apontada como um exemplo de que a despoluição do Rio Tietê, iniciada há 21 anos, é possível. Atualmente, cerca de 78 quilômetros do rio que corta a Grande São Paulo continuam sendo classe 4, ou seja, situação mais crítica e cujo uso para abastecimento público é proibido.

Segundo a coordenadora da Rede das Águas da Fundação SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro, o processo de despoluição do Tietê, contudo, é mais complexo e deverá levar mais tempo.

— O Rio Jundiaí nasce na serra e vai protegido até metade da bacia, onde começa a receber carga de efluentes. O Tietê, por sua vez, recebe uma carga muito maior, fruto de uso industrial intenso, muito próximo da nascente, produzindo impacto maior.

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