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Com 10 milhões de casos, Brasil passa de 245 mil mortes por covid

País contabilizou nas últimas 24 horas 1.212 mortes e 57.472 infecções; ministério estima que 9 milhões já estejam curados

Saúde|Do R7

Brasil continua com média diária de mortes acima de 1.000
Brasil continua com média diária de mortes acima de 1.000 Brasil continua com média diária de mortes acima de 1.000

O Brasil registrou nas últimas 24 horas um acréscimo de 1.212 mortes por covid-19 e 57.472 novos casos confirmados, segundo dados enviados pelos estados ao Ministério da Saúde e divulgados pelo Conass (Conselho Nacional dos Secretários de Saúde) nesta sexta-feira (20).

Com os números atualizados, o país chega à marca de 245.977 mortes em decorrência da covid-19, além de 10.139.148 casos acumulados desde o início da pandemia. Deste total, o Ministério da Saúde estima que mais de 9 milhões já tenham se recuperado.

São Paulo, Minas Gerais e Bahia se mantêm como os estados com maiores números de casos confirmados. 

A média móvel de mortes diárias atingiu hoje o patamar de 1.070, redução de 2,8% em relação ao registrado há 14 dias. Já a média móvel de novos casos por dia é de 45.810. Na comparação com 5 de fevereiro, houve redução de 8%.

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Vacinação

O Ministério da Saúde divulgou nesta quinta-feira (18) o cronograma de entrega das doses das vacinas contra a covid-19 para os estados em fevereiro por grupo prioritário. A medida havia sido determinada em reunião realizada nesta quarta-feira (17) com os governadores.

Após pressão de governadores, Pazuello anunciou um cronograma de entregas, a quantidade de imunizantes e os contratos para compra de mais vacinas. De acordo com o ministério, do final de fevereiro até julho, serão distribuídas aos estados mais de 230,7 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, "o suficiente para dar tranquilidade de proteção à população contra essa doença”.

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O ministério divulgou detalhes sobre as próximas entregas, que acontecem ainda este mês: serão 2 milhões de doses da AstraZeneca/Fiocruz, importadas da Índia, e 9,3 milhões da Sinovac/Butantan, produzidas pelo instituto paulista. Em março, a pasta também aguarda a chegada de 18 milhões de doses da vacina do Butantan e mais 16,9 milhões da vacina da AstraZeneca.

O cronograma do primeiro semestre apresentado pelo ministro também leva em conta as negociações com os laboratórios União Química/Gamaleya e Precisa/Bharat Biotech, que garantirão a chegada da vacina russa Sputnik V e da indiana Covaxin, respectivamente. A previsão é de que o contrato com os dois laboratórios seja assinado ainda nesta semana.

Cronograma da distribuição da vacinação contra a covid-19 de fevereiro

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