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Eficácia da CoronaVac é de 50% a 90%, diz secretário paulista

Instituto Butantan até agora não informou número, o que gerou dúvidas sobre transparência dos trabalhados com a vacina 

Saúde|

CoronaVac é desenvolvida por empresa chinesa e fabricada no Brasil pelo Instituto Butantan
CoronaVac é desenvolvida por empresa chinesa e fabricada no Brasil pelo Instituto Butantan CoronaVac é desenvolvida por empresa chinesa e fabricada no Brasil pelo Instituto Butantan

A CoronaVac, desenvolvida pela chinesa Sinovac Biotech, mostrou eficácia entre 50% e 90% em testes brasileiros, disse o secretário estadual de Saúde de São Paulo após o governo paulista adiar na quarta-feira (23), pela terceira vez, a publicação de dados sobre a vacina.

Os resultados dos testes são conhecidos exclusivamente pelo centro de pesquisas biomédicas do Instituto Butantan, que tem um acordo com a Sinovac para produção da vacina, disse o secretário de Saúde, Jean Gorinchteyn.

Os primeiros ensaios mostraram eficácia acima de 50%, o mínimo exigido pela Anvisa, e abaixo de 90%, disse Gorinchteyn em entrevista à rádio CBN transmitida na noite de quinta-feira (24).

Na quarta-feira, o Butantan recusou-se a especificar a taxa de eficácia de um teste com 13 mil voluntários, citando suas obrigações contratuais com a Sinovac, o que gerou dúvidas sobre transparência dos trabalhados com a vacina.

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A CoronaVac mostrou 91,25% de eficácia na Turquia, de acordo com um anúncio na quinta-feira (24) de dados provisórios de um teste em estágio final no país.

Procurado pelo R7, o Instituto Butantan disse que não iria comentar a fala do secretário.

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