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Doença que faz Kate vomitar 30 vezes por dia afeta 15% das grávidas

Duquesa já sofreu de hiperemese gravídica durante a gestação de seu 1º filho

Saúde|Do R7

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Grávida do príncipe William pela segunda vez, Kate Middleton está mais uma vez sendo tratada para a hiperemese gravídica. A condição que surge no início da gravidez é severa e demanda tratamento com urgência. Caso contrário, pode levar à perda do bebê.    Caracterizada pelo excesso de vômitos e náuseas nos três primeiros meses da gestação, a condição clínica faz com que a mãe não consiga se alimentar. De acordo a ginecologista e obstetra Leila Hanna em entrevista ao DailyMail, estima-se que a doença atinja cerca de 15% das gestações em todo o mundo
Fontes disseram ao MailOnline que Kate, de 32 anos, ainda não atingiu o estágio fundamental de 12 semanas, mas como antes, sua doença levou à gravidez ser anunciada mais cedo do que o planejado
A condição é causada por níveis elevados de "hormônios da gravidez” HCG, ou gonadotrofina coriónica humana, substâncias que aumentam no organismo após a concepção
De acordo com José Bento, ginecologista e obstetra dos hospitais Einstein e São Luiz, o problema é tão severo que a mãe não consegue se alimentar. Tudo o que ela come acaba pondo para fora
― É importante que a paciente não fique mais de dois dias sofrendo os sintomas. A primeira coisa a ser feita é repor sódio e potássio, sedar a paciente e fornecer líquido e nutrientes via terapia intravenosa
Segundo a ginecologista Leila, o pior estágio da doença acontece nas primeiras 12 semanas de gestação
― A maioria das mulheres se sentem muito melhor depois de 12 semanas, mas um pequeno grupo pode continuar sofrendo os sintomas em seu segundo trimestre, até 24 semanas
Leila afirma que Kate é mais suscetível a sofrer hiperemese gravídica, já que, em sua primeira gestação, teve a doença
― Se a mãe já sofreu com a condição antes, é bem provável que passe por tudo isso novamente já que seu corpo, já está acostumado a reagir ao aumento dos níveis de hormônios desse jeito
Ao contrário de quando estava grávida do príncipe George, Kate está sendo tratada por médicos no Palácio de Kensington e não deu entrada em um hospital Diferentemente do que ocorre com a hiperemese, a síndrome de Hellp é uma doença perigosa que pode ser fatal para a mamãe e o bebê. Entenda melhor

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Grávida do príncipe William pela segunda vez, Kate Middleton está mais uma vez sendo tratada para a hiperemese gravídica. A condição que surge no início da gravidez é severa e demanda tratamento com urgência. Caso contrário, pode levar à perda do bebê.    Caracterizada pelo excesso de vômitos e náuseas nos três primeiros meses da gestação, a condição clínica faz com que a mãe não consiga se alimentar. De acordo a ginecologista e obstetra Leila Hanna em entrevista ao DailyMail, estima-se que a doença atinja cerca de 15% das gestações em todo o mundo
Fontes disseram ao MailOnline que Kate, de 32 anos, ainda não atingiu o estágio fundamental de 12 semanas, mas como antes, sua doença levou à gravidez ser anunciada mais cedo do que o planejado
A condição é causada por níveis elevados de "hormônios da gravidez” HCG, ou gonadotrofina coriónica humana, substâncias que aumentam no organismo após a concepção
De acordo com José Bento, ginecologista e obstetra dos hospitais Einstein e São Luiz, o problema é tão severo que a mãe não consegue se alimentar. Tudo o que ela come acaba pondo para fora
― É importante que a paciente não fique mais de dois dias sofrendo os sintomas. A primeira coisa a ser feita é repor sódio e potássio, sedar a paciente e fornecer líquido e nutrientes via terapia intravenosa
Segundo a ginecologista Leila, o pior estágio da doença acontece nas primeiras 12 semanas de gestação
― A maioria das mulheres se sentem muito melhor depois de 12 semanas, mas um pequeno grupo pode continuar sofrendo os sintomas em seu segundo trimestre, até 24 semanas
Leila afirma que Kate é mais suscetível a sofrer hiperemese gravídica, já que, em sua primeira gestação, teve a doença
― Se a mãe já sofreu com a condição antes, é bem provável que passe por tudo isso novamente já que seu corpo, já está acostumado a reagir ao aumento dos níveis de hormônios desse jeito
Ao contrário de quando estava grávida do príncipe George, Kate está sendo tratada por médicos no Palácio de Kensington e não deu entrada em um hospital Diferentemente do que ocorre com a hiperemese, a síndrome de Hellp é uma doença perigosa que pode ser fatal para a mamãe e o bebê. Entenda melhor

Grávida do príncipe William pela segunda vez, Kate Middleton está mais uma vez sendo tratada para a hiperemese gravídica. A condição que surge no início da gravidez é severa e demanda tratamento com urgência. Caso contrário, pode levar à perda do bebê.    Caracterizada pelo excesso de vômitos e náuseas nos três primeiros meses da gestação, a condição clínica faz com que a mãe não consiga se alimentar. De acordo a ginecologista e obstetra Leila Hanna em entrevista ao DailyMail, estima-se que a doença atinja cerca de 15% das gestações em todo o mundo

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