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Gêmeas siamesas passam por cirurgia de separação: " Sei que o futuro reserva algo grande para elas"

Segundos os cirurgiões, a operação tinha um risco de 30% de que uma ou as duas meninas morressem

Saúde|Do R7

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Eva e Erika Sandoval, da Califórnia, nos Estados Unidos, eram gêmeas siamesas, mas há sete meses realizaram uma cirurgia de risco para serem separadas. O útero, o sistema digestivo, a bexiga, o fígado, e a terceira perna foram divididas entre as meninas. As informações são do jornal britânico Daily Mail
Os pais das gêmeas decidiram realizar a cirurgia, porque as filhas foram hospitalizadas inúmeras vezes com infecção urinária e desidratação, e Erika já estava ficando muito fraca
Os cirurgiões estimaram que a operação representava um risco de 30% de que uma ou as duas morressem — principalmente devido ao fato de que elas compartilhavam um esqueleto, com muitos vasos sanguíneos
Um pouco antes da cirurgia, os pais das gêmeas publicaram no Facebook que as chances eram preocupantes.   — É difícil ver os números e ficar tranquila, mas, desde o início, nossas meninas superaram as expectativas dos médicos e continuarão a nos mostrar suas forças
Antes da cirurgia, Erika tinha quase metade do tamanho da irmã e os médicos tinham medo de que Eva absorvesse a maioria dos nutrientes. Agora, Eva pesa 20 kg, e Erika, 19 kg
As meninas ficarão 18 horas na mesa de cirurgia, após terem ficado meses em preparação. Cada uma delas tem apenas uma perna, já que a terceira foi usada para a reconstrução de algumas partes do corpo
Elas vão aprender a se locomover com cadeiras de rodas, mas dentro de um ano, os médicos acreditam que elas estarão levantando e andando com a ajuda de muletas. Ainda não se sabe se elas poderão usar próteses, mas a terapia física e ocupacional vai ajudá-las a ganhar mais independência
Os pais da gêmeas, Aida e Arturo Sandoval, contaram ao jornal Sacramento Bee que a vida está complemente normal.   — Agora com elas separadas, temos um dia a dia comum para qualquer gêmeo. É um sentimento maravilhoso pensar de que elas vão chegar a vida adulta
A mãe das meninas se diz encantada com o progresso de Erika, que antes só fazia coisas do interesse da irmã.  — Estou muito agradecida de como as coisas estão agora. Eu sei que elas têm um propósito por terem chegado tão longe. E o futuro reserva algo muito grande para elas

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Eva e Erika Sandoval, da Califórnia, nos Estados Unidos, eram gêmeas siamesas, mas há sete meses realizaram uma cirurgia de risco para serem separadas. O útero, o sistema digestivo, a bexiga, o fígado, e a terceira perna foram divididas entre as meninas. As informações são do jornal britânico Daily Mail
Os pais das gêmeas decidiram realizar a cirurgia, porque as filhas foram hospitalizadas inúmeras vezes com infecção urinária e desidratação, e Erika já estava ficando muito fraca
Os cirurgiões estimaram que a operação representava um risco de 30% de que uma ou as duas morressem — principalmente devido ao fato de que elas compartilhavam um esqueleto, com muitos vasos sanguíneos
Um pouco antes da cirurgia, os pais das gêmeas publicaram no Facebook que as chances eram preocupantes.   — É difícil ver os números e ficar tranquila, mas, desde o início, nossas meninas superaram as expectativas dos médicos e continuarão a nos mostrar suas forças
Antes da cirurgia, Erika tinha quase metade do tamanho da irmã e os médicos tinham medo de que Eva absorvesse a maioria dos nutrientes. Agora, Eva pesa 20 kg, e Erika, 19 kg
As meninas ficarão 18 horas na mesa de cirurgia, após terem ficado meses em preparação. Cada uma delas tem apenas uma perna, já que a terceira foi usada para a reconstrução de algumas partes do corpo
Elas vão aprender a se locomover com cadeiras de rodas, mas dentro de um ano, os médicos acreditam que elas estarão levantando e andando com a ajuda de muletas. Ainda não se sabe se elas poderão usar próteses, mas a terapia física e ocupacional vai ajudá-las a ganhar mais independência
Os pais da gêmeas, Aida e Arturo Sandoval, contaram ao jornal Sacramento Bee que a vida está complemente normal.   — Agora com elas separadas, temos um dia a dia comum para qualquer gêmeo. É um sentimento maravilhoso pensar de que elas vão chegar a vida adulta
A mãe das meninas se diz encantada com o progresso de Erika, que antes só fazia coisas do interesse da irmã.  — Estou muito agradecida de como as coisas estão agora. Eu sei que elas têm um propósito por terem chegado tão longe. E o futuro reserva algo muito grande para elas

Eva e Erika Sandoval, da Califórnia, nos Estados Unidos, eram gêmeas siamesas, mas há sete meses realizaram uma cirurgia de risco para serem separadas. O útero, o sistema digestivo, a bexiga, o fígado, e a terceira perna foram divididas entre as meninas. As informações são do jornal britânico Daily Mail

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