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Mulher briga com parentes e quase perde o emprego por causa de severa TPM

Aos 28 anos, Nicole James resolveu retirar o útero por sofrer de transtorno disfórico

Saúde|vsulina

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O transtorno afeta cerca de uma em cada 20 mulheres e apresenta sintomas como dores de cabeça e dor abdominal, fadiga extrema, insônia e desmaio. Os sinais físicos são exacerbados por sintomas psicológicos, incluindo mudanças de humor violentas, pensamentos suicidas e falta de autocontrole
Durante duas semanas por mês, Nicole sofria drásticas mudanças de humor. O comportamento volátil e irracional é resultado do transtorno disfórico pré-mestrual (PMDD) que causa dor debilitante, depressão, fadiga, ansiedade, entre outros sintomas. Nicole que é enfermeira neonatal e tem dois filhos, afirmou ao jornal inglês que após a retirada do útero conseguiu recuperar a vida
Nicole ficou tão deprimida que até pensou em tirar sua própria vida, e seu relacionamento foi submetido a uma enorme tensão. — Eu falaria para o meu marido (Rhys) me deixar, porque eu me sentia tão culpada, sendo tão horrível para ele, mas sempre me arrependia depois. A enfermeira foi diagnosticada com PMDD em setembro de 2016 e a cirurgia foi realizada em janeiro deste ano
— Duas semanas antes da minha menstruação, minha raiva era incontrolável. Eu joguei um controle remoto na sala e quebrou a porta do nosso bebê. Os problemas da Nicole começaram aos 17 anos de idade, quando ela passou a tomar a pílula anticoncepcional. — Sempre sofri terrivelmente com mudanças hormonais. Quando eu tomei a pílula pela primeira vez, fiquei muito deprimida
Uma mulher do País de Gales, de apenas 28 anos resolveu fazer uma histerectomia — cirurgia de remoção do útero, depois de passar 10 anos com uma severa síndrome pré-menstrual (TPM). Nicola James quebrou pratos, brigou com entes queridos e quase perdeu o emprego, por causa das atitudes agressivas nos períodos menstruais. As informações são do site do jornal inglês Daily Mail

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O transtorno afeta cerca de uma em cada 20 mulheres e apresenta sintomas como dores de cabeça e dor abdominal, fadiga extrema, insônia e desmaio. Os sinais físicos são exacerbados por sintomas psicológicos, incluindo mudanças de humor violentas, pensamentos suicidas e falta de autocontrole
Durante duas semanas por mês, Nicole sofria drásticas mudanças de humor. O comportamento volátil e irracional é resultado do transtorno disfórico pré-mestrual (PMDD) que causa dor debilitante, depressão, fadiga, ansiedade, entre outros sintomas. Nicole que é enfermeira neonatal e tem dois filhos, afirmou ao jornal inglês que após a retirada do útero conseguiu recuperar a vida
Nicole ficou tão deprimida que até pensou em tirar sua própria vida, e seu relacionamento foi submetido a uma enorme tensão. — Eu falaria para o meu marido (Rhys) me deixar, porque eu me sentia tão culpada, sendo tão horrível para ele, mas sempre me arrependia depois. A enfermeira foi diagnosticada com PMDD em setembro de 2016 e a cirurgia foi realizada em janeiro deste ano
— Duas semanas antes da minha menstruação, minha raiva era incontrolável. Eu joguei um controle remoto na sala e quebrou a porta do nosso bebê. Os problemas da Nicole começaram aos 17 anos de idade, quando ela passou a tomar a pílula anticoncepcional. — Sempre sofri terrivelmente com mudanças hormonais. Quando eu tomei a pílula pela primeira vez, fiquei muito deprimida
Uma mulher do País de Gales, de apenas 28 anos resolveu fazer uma histerectomia — cirurgia de remoção do útero, depois de passar 10 anos com uma severa síndrome pré-menstrual (TPM). Nicola James quebrou pratos, brigou com entes queridos e quase perdeu o emprego, por causa das atitudes agressivas nos períodos menstruais. As informações são do site do jornal inglês Daily Mail

Uma mulher do País de Gales, de apenas 28 anos resolveu fazer uma histerectomia — cirurgia de remoção do útero — depois de ter uma crise forte de TPM (tensão pré-menstrual). Por 10 anos, durante duas semanas por mês, Nicole sofria drásticas mudanças de humor. Nicola James quebrava pratos, brigava com entes queridos e quase perdeu o emprego por causa das atitudes agressivas nos períodos menstruais.  As informações são do site do jornal inglês Daily Mail

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