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Gilberto Gil vai falar sobre hipertensão no Sírio-Libanês

Evento, com médicos do hospital, será gratuito e aberto ao público; cantor de 75 anos está entre os 36 milhões de brasileiros que apresentam a doença

Saúde|Deborah Giannini, do R7

Gilberto Gil vai dar um depoimento sobre sua experiência sobre a doença
Gilberto Gil vai dar um depoimento sobre sua experiência sobre a doença Gilberto Gil vai dar um depoimento sobre sua experiência sobre a doença

O Hospital Sírio-Libanês publicou nesta quinta-feira (19) em seu site que Gilberto Gil irá participa de um talk show, das 11h às 12h30, na próxima quarta-feira (25), no Anfiteatro do Sírio-Libanês Ensino e Pesquisa para falar sobre a hipertensão.

O evento é gratuito e aberto ao público. Para participar, é preciso inscrever-se no site do hospital. Dia 26 de abril é considerado o Dia de Prevenção e Combate à Hipertensão.

O cantor está entre os 36 milhões de brasileiros que apresentam a doença.

O debate será realizado por médicos do Centro de Cardiologia do hospital.

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O objetivo é explicar do que se trata a doença e como combatê-la. Gilberto Gil não irá fazer uma apresentação musical; apenas concederá um depoimento pessoal sobre o assunto.

Entenda a doença

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Também conhecida como “pressão alta”, a hipertensão arterial é uma doença relacionada à pressão que o coração exerce para o sangue passar pelas artérias.

Embora esteja ligada a fatores genéticos, também é influenciada por questões ambientais, como sedentarismo, tabagismo, consumo excessivo de sal e bebidas alcoólicas – os chamados fatores de riscos –, de acordo com o cardiologista José Francisco Saraiva, presidente da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP).

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“Pessoas que não têm influência genética, mas estão associadas a tais fatores, também podem desencadear um quadro de hipertensão”, afirma.

Leia também: 1 em cada 10 jovens brasileiros sofre de hipertensão arterial

Ele explica que a pressão alta está associada ao risco de complicações cardiovasculares, como infarto, AVC (acidente vascular cerebral), insuficiência renal e aneurisma.

“Cerca de 80% dos AVCs estão relacionados à hipertensão arterial, podendo causar diferentes tipos de AVC isquêmico, que é a obstrução completa de um vaso cerebral, e o AVC hemorrágico, ruptura de um vaso cerebral, ocasionando a inundação de sangue em parte do cérebro). Valores elevados de pressão arterial resultam no aparecimento de lesões em vários órgãos do corpo humano e, mesmo com o avanço de tratamentos para os AVCs, o que tem se mostradot mais eficaz e prioritário é o controle da hipertensão arterial”, afirma.

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