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Interior de São Paulo registra novas mortes pela gripe H1N1

Uma menina de cinco anos morreu com a gripe H1N1 na tarde de domingo

Saúde|

A presença do vírus no organismo havia sido diagnosticada por exame feito no Instituto Adolfo Lutz
A presença do vírus no organismo havia sido diagnosticada por exame feito no Instituto Adolfo Lutz A presença do vírus no organismo havia sido diagnosticada por exame feito no Instituto Adolfo Lutz

Enquanto a campanha nacional de vacinação contra a gripe é interrompida pela falta de vacinas, novas mortes pelo vírus H1N1 são registradas no interior de São Paulo. No domingo, 1º, uma moradora de Casa Branca, região de Ribeirão Preto, morreu após ser diagnosticada com a doença. A vítima, uma técnica de enfermagem, fazia parte do grupo de risco, mas não havia informação se ela havia sido vacinada. A paciente procurou atendimento médico em Mococa e foi transferida para um hospital de Ribeirão Preto, onde morreu.

Em Pindamonhangaba, Vale do Paraíba, uma menina de cinco anos morreu com a gripe H1N1 na tarde de domingo. Ela estava internada no Hospital Universitário de Taubaté. A presença do vírus no organismo havia sido diagnosticada por exame feito no Instituto Adolfo Lutz. No mesmo dia, foi confirmado o vírus H1N1 como causa da morte de uma moradora de Ibaté, na região central do Estado. A vítima, de 51 anos, estava internada na Santa Casa de São Carlos.

Ministério da Saúde lança campanha de vacinação contra a gripe e quer imunizar 49 milhões

Este ano, até 19 de abril, foram notificados 1.092 casos e 128 óbitos por SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) no Estado de São Paulo, segundo a Secretaria Estadual de Saúde.

Desse total, 883 casos e 119 óbitos foram relacionados ao vírus H1N1. Em 2015, foram 342 casos de síndrome, sendo a maioria - 190 - relacionados ao vírus H3N2.

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