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Ministro diz que Brasil receberá mais médicos cubanos se for necessário

Saúde|

São Paulo, 18 nov (EFE).- O governo estuda a possibilidade de receber novos médicos cubanos, caso seja "necessário", para atender as áreas mais remotas e pobres do país, afirmou nesta segunda-feira o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. "Muitos médicos brasileiros se formarão no mês de dezembro. Temos uma expectativa positiva, mas, se for necessário, vamos ampliar, sim, o número de médicos na aliança com Cuba", disse o ministro durante um ato realizado em São Paulo com profissionais estrangeiros. Padilha recebeu hoje parte dos três mil médicos cubanos que chegaram ao Brasil nas últimas semanas no marco do Programa Mais Médicos, lançado pela presidente Dilma Rousseff em junho para suprir a falta de profissionais em áreas afastadas do país. "Bairros de São Paulo que não tinham médicos agora têm profissionais atendendo. São médicos que vão visitar as pessoas nas áreas mais pobres, mais vulneráveis. Vão suprir a lacuna que nós tínhamos, a falta de médicos no atendimento básica", ressaltou Padilha. Os médicos, que farão três semanas de adaptação em diferentes cidades do Brasil, começarão a trabalhar a partir de dezembro, o que permitirá que um total de 10,3 milhões de pessoas tenham assistência sanitária, segundo dados do governo. A maior parte destes três mil profissionais irá a zonas "carentes" do país, como as comunidades quilombolas e cidades com um Índice de Desenvolvimento Humano muito baixo, informou o Ministério da Saúde. EFE ass/rsd

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