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Vacinas de RNA reduzem risco de covid assintomática

Resultado é de estudo conduzido nos EUA com pessoas que receberam imunizantes da Pfizer e da Moderna

Saúde|Do R7

Pesquisa envolveu teste de covid semanal nos participantes, mesmo sem sintomas de covid
Pesquisa envolveu teste de covid semanal nos participantes, mesmo sem sintomas de covid Pesquisa envolveu teste de covid semanal nos participantes, mesmo sem sintomas de covid

Um estudo feito pelo CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos) com 3.950 profissionais de saúde que receberam vacinas de RNA mensageiro da Pfizer/BioNTech ou da Moderna concluiu que elas "podem reduzir o risco de todas as infecções por SARS-CoV-2, não apenas infecções sintomáticas".

No comunicado, divulgado na segunda-feira (29), o CDC salienta que os resultados são animadores porque "a prevenção de infecções assintomáticas e pré-sintomáticas entre profissionais de saúde e outros profissionais essenciais por meio da vacinação pode ajudar a prevenir a disseminação do SARS-CoV-2 para aqueles que cuidam ou servem".

O estudo é um dos mais fieis já realizados com vacinas contra covid-19 porque envolvia uma autocoleta de secreção da orofaringe toda semana, independentemente de terem apresentado sintomas da doença. As amostras eram submetidas a exame RT-PCR para detecção do coronavírus.

Nas maioria dos estudos conduzidos até o momento, o principal sinal para que um voluntário fosse testado era o aparecimento dos sintomas.

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"Um pequeno número (10,7%) das infecções neste estudo foram assintomáticas (ou seja, não resultaram em sintomas). No entanto, a maioria das infecções (58%) ocorreu entre pessoas que foram identificadas por meio de testes antes de desenvolverem os sintomas ou saberem que estavam infectadas [pré-sintomáticos]."

Além disso, o CDC identificou uma taxa de proteção de média contra covid-19 de 90% duas semanas após a segunda dose para ambas vacinas.

"Após uma única dose de qualquer uma das vacinas, o risco dos participantes de infecção com SARS-CoV-2 foi reduzido em 80% duas ou mais semanas após a vacinação", observa o órgão.

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