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5G vai democratizar o acesso à conectividade móvel

Com maior e mais rápida troca de dados, consumidor vai gerar e consumir mais conteúdo

Tecnologia e Ciência|Aline Sordili, da Record TV, em Barcelona

5G deve eliminar as lacunas de igualdade de acesso no Brasil e América Latina
5G deve eliminar as lacunas de igualdade de acesso no Brasil e América Latina 5G deve eliminar as lacunas de igualdade de acesso no Brasil e América Latina

Para funcionar plenamente, o 5G precisa estar operante em todos os níveis: infra-estrutura, operadoras e fabricantes. Sem isso, alguma parte da operação vai fazer água e o consumidor acaba sendo o prejudicado. Mas não é só isso: adiar a decisão sobre o 5G só mantém elevados os custos operacionais das empresas.

O que isso tudo quer dizer? A tecnologia de telefonia móvel 5G, que se chama 5G exatamente por vir depois da 3G e da 4G, permite uma navegação muito mais rápida que a atual. E com uma navegação mais rápida, mais consumo e produção de conteúdo por parte do usuário.

A tecnologia 5G é vista com tanta esperança e expectativa exatamente porque a indústria acredita que, com ela, as lacunas de igualdade de acesso vão ser praticamente eliminadas não só no Brasil, como em toda a América Latina. O Brasil lidera os estudos e implementações no continente ao lado do Uruguai.

Durante a pandemia, apenas 21% das pessoas empregadas na América Latina e Caribe fizeram home office. Enquanto na Europa esse número chegou a 40% _exatamente por causa das boas conexões de dados. “A conectividade vai ajudar pessoas e empresas a saírem da pandemia mais fortalecidos, permitindo a recuperação da atividade econômica das empresas”, afirmou Guillermo Solomon, chefe de transformação digital da Huawei América Latina e Caribe.

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O número de usuários de internet móvel pelo mundo fechou 2021 em 4,2 bilhões de pessoas_ cerca de 94% da população mundial que vivem em áreas com cobertura celular. Porém, as pessoas que vivem em área com cobertura, mas não usam a tecnologia celuar está em 3,2 bilhões de pessoas. Esses dados fazem parte do estudo Mobile Economy 2022, do consórcio GSMA, divulgado no Mobile World Congress, em Barcelona esta semana.

A GSMA projeta investimentos de até US$ 600 bilhões nos próximos três anos, sendo que 80% desse valor vai para redes 5G. “Esse número aumentará em mais de US$ 400 bilhões até 2025 para quase US$ 5 trilhões, à medida que os países se beneficiam cada vez mais das melhorias na produtividade e eficiência geradas pelo aumento dos serviços móveis”, indica o relatório.

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“A tecnologia 5G vai ajudar a reduzir diferenças”, acredita Paul Scanlan, chefe global de transformação digital da Huawei. Dentre esses gaps, é possível apontar que em alguns países da América Latina, menos de 40% da população tem conhecimentos básicos em computação. “Vamos ver um efeito democratizador da tecnologia 5G”, afirmou o executivo.

Aline Sordili viaja a convite da Huawei.

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