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Cientistas afirmam que nossos ancestrais podem ter visto os buracos negros no espaço

Fenômeno acontece quando estrelas "se esbarram" e entram em colapso na Vila Láctea

Tecnologia e Ciência|talcantara

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Segundo cientistas que estudam os fenômenos da Via Láctea, os buracos negros se formam a partir de estrelas enormes quando entram em colapso entre si no espaço. Veja as explicações dos especialistas para o fato que ainda é desconhecido pelos homens 
A cerca de dois milhões de anos, um buraco negro explodiu no espaço causando um brilho forte em toda a galáxea. Segundo estudos concluídos em 2010, nossos ancestrais teriam enxergado a luz que vinha do sul. O fenômeno pode ter alcançado o tamanho da Lua
Nos últimos anos, astronautas da NASA podem ter registrado uma nova imagem destes estranhos objetos que são, para muitos, os mais fascinantes do espaço
Os cientistas não podem observar diretamente os buracos negros com telescópios que detectam raios-x, luz , ou outras formas de radiação eletromagnética. Mas eles podem estudar a presença do fenômeno através da detecção de seu efeito sobre a outra matéria vizinha
Mesmo os buracos negros maiores podem resultar em colisões estelares. Logo após o seu lançamento, em dezembro de 2004, telescópio Swift da NASA observou os poderosos flashes de luz conhecidos como explosões de raios gama
O telescópio espacial Hubble, da NASA, recolheu informações do chamado "Afterglow". Astronautas concluíram que as explosões poderosas podem acontecer quando um buraco negro e uma estrela colidem, produzindo um outro buraco negro
Em 2014, astrônomos comprovaram que existem 100 pequenas galáxias anãs com buracos negros nos centros, portanto o fenômeno não acontece apenas em galáxias gigantes 
Na outra extremidade do espectro de tamanho são os gigantes conhecidos como buracos negros "supermassivos", que são milhões, se não bilhões, de vezes maiores que a massa do Sol 
Os astrônomos acreditam que buracos negros supermassivos estão no centro de praticamente todas as grandes galáxias, até mesmo a nossa Via Láctea. Eles podem detectá-los observando os seus efeitos sobre estrelas e gás nas proximidades 
O mistério aumentou quando os cientistas descobriram que estes buracos negros, espalhados por todp o universo são geralmente 10 a 24 vezes a massa do Sol. A maioria deles, no entanto, levam vidas isoladas e são impossíveis de detectar 
Por seus estudos sobre os buracos negros supermassivos, recentemente a astrofísica e professora brasileira Thaisa Bergmann levou o prêmio “Para Mulheres Na Ciência” (“For Women In Science”), da Fundação L’Oréal. Thaisa é a sexta mulher a fazer parte da lista de vencedoras

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Segundo cientistas que estudam os fenômenos da Via Láctea, os buracos negros se formam a partir de estrelas enormes quando entram em colapso entre si no espaço. Veja as explicações dos especialistas para o fato que ainda é desconhecido pelos homens 
A cerca de dois milhões de anos, um buraco negro explodiu no espaço causando um brilho forte em toda a galáxea. Segundo estudos concluídos em 2010, nossos ancestrais teriam enxergado a luz que vinha do sul. O fenômeno pode ter alcançado o tamanho da Lua
Nos últimos anos, astronautas da NASA podem ter registrado uma nova imagem destes estranhos objetos que são, para muitos, os mais fascinantes do espaço
Os cientistas não podem observar diretamente os buracos negros com telescópios que detectam raios-x, luz , ou outras formas de radiação eletromagnética. Mas eles podem estudar a presença do fenômeno através da detecção de seu efeito sobre a outra matéria vizinha
Mesmo os buracos negros maiores podem resultar em colisões estelares. Logo após o seu lançamento, em dezembro de 2004, telescópio Swift da NASA observou os poderosos flashes de luz conhecidos como explosões de raios gama
O telescópio espacial Hubble, da NASA, recolheu informações do chamado "Afterglow". Astronautas concluíram que as explosões poderosas podem acontecer quando um buraco negro e uma estrela colidem, produzindo um outro buraco negro
Em 2014, astrônomos comprovaram que existem 100 pequenas galáxias anãs com buracos negros nos centros, portanto o fenômeno não acontece apenas em galáxias gigantes 
Na outra extremidade do espectro de tamanho são os gigantes conhecidos como buracos negros "supermassivos", que são milhões, se não bilhões, de vezes maiores que a massa do Sol 
Os astrônomos acreditam que buracos negros supermassivos estão no centro de praticamente todas as grandes galáxias, até mesmo a nossa Via Láctea. Eles podem detectá-los observando os seus efeitos sobre estrelas e gás nas proximidades 
O mistério aumentou quando os cientistas descobriram que estes buracos negros, espalhados por todp o universo são geralmente 10 a 24 vezes a massa do Sol. A maioria deles, no entanto, levam vidas isoladas e são impossíveis de detectar 
Por seus estudos sobre os buracos negros supermassivos, recentemente a astrofísica e professora brasileira Thaisa Bergmann levou o prêmio “Para Mulheres Na Ciência” (“For Women In Science”), da Fundação L’Oréal. Thaisa é a sexta mulher a fazer parte da lista de vencedoras

Segundo cientistas que estudam os fenômenos da Via Láctea, os buracos negros se formam a partir de estrelas enormes quando entram em colapso entre si no espaço. Veja as explicações dos especialistas para o fato que ainda é desconhecido pelos homens 

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