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Confira o que pode ter nos aviões em 2050

Indústria aeronáutica terá que se preocupar com a emissão de gás carbônico

Tecnologia e Ciência|Do R7

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A indústria aeronáutica espera que o tráfego aéreo aumente até sete vezes em 2050 e que a emissão de gases com efeito estufa cresça em quatro vezes a menos que mudanças fundamentais comecem a ser feitas nos aviões. O próximo passo seria tornar a indústria aeronáutica mais "verde", com a eletrificação dos aviões comerciais, com emissão zero de gás carbônico
Uma das barreiras na questão da energia é a densidade das baterias e o quanto de energia pode ser gerado a partir de uma bateria com um certo peso. No entanto, dado que algumas baterias já eram capazes de alcançar até 113Wh/kg em 1994, 202 Wh/kg em 2004 e agora são capazes de chegar a aproximadamente 300 Wh/kg, é razoável supor que elas chegarão a 400 Wh/kg na próxima década
Um aspecto favorável é a queda no curso dos painéis solares, que se tornaram a forma mais barata de energia em vários estados nos EUA. Com a alta dos preços dos combustíveis a base de querosene, vemos que algumas mudanças acontecerão por motivos econômicos e não só tecnológicos
Os biocombustíveis podem reduzir a emissão de gás carbônico entre 36% e 85%. A variabilidade depende do tipo de terra usada para cultivar as lavouras de combustível. Há pequenos obstáculos tecnológicos, como a dificuldade em produzir biocombustível em escala industrial, mas o principal problema é o preço. É provável que eles só sejam competitivos entre os combustíveis fósseis em dez anos
Com o aumento do poder computacional, a diminuição do tamanho dos circuitos e os avanços registrados na impressão 3D, em algum momento, na próxima década, seremos capazes de produzir computadores integrados poderosos o suficiente para controlar uma aeronave. Usando um sistema de sensores espalhados pela aeronave seria possível controlar a temperatura, fluxos de ar e melhorar drasticamente a eficiência energética dos aviões
Depois de tornar a aeronave elétrica, o próximo passo seria integrar um sistema de propulsão que pudesse fornecer empuxo em qualquer direção. Isso removeria a necessidade de haver superfícies como a cauda e trem de pouso

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A indústria aeronáutica espera que o tráfego aéreo aumente até sete vezes em 2050 e que a emissão de gases com efeito estufa cresça em quatro vezes a menos que mudanças fundamentais comecem a ser feitas nos aviões. O próximo passo seria tornar a indústria aeronáutica mais "verde", com a eletrificação dos aviões comerciais, com emissão zero de gás carbônico
Uma das barreiras na questão da energia é a densidade das baterias e o quanto de energia pode ser gerado a partir de uma bateria com um certo peso. No entanto, dado que algumas baterias já eram capazes de alcançar até 113Wh/kg em 1994, 202 Wh/kg em 2004 e agora são capazes de chegar a aproximadamente 300 Wh/kg, é razoável supor que elas chegarão a 400 Wh/kg na próxima década
Um aspecto favorável é a queda no curso dos painéis solares, que se tornaram a forma mais barata de energia em vários estados nos EUA. Com a alta dos preços dos combustíveis a base de querosene, vemos que algumas mudanças acontecerão por motivos econômicos e não só tecnológicos
Os biocombustíveis podem reduzir a emissão de gás carbônico entre 36% e 85%. A variabilidade depende do tipo de terra usada para cultivar as lavouras de combustível. Há pequenos obstáculos tecnológicos, como a dificuldade em produzir biocombustível em escala industrial, mas o principal problema é o preço. É provável que eles só sejam competitivos entre os combustíveis fósseis em dez anos
Com o aumento do poder computacional, a diminuição do tamanho dos circuitos e os avanços registrados na impressão 3D, em algum momento, na próxima década, seremos capazes de produzir computadores integrados poderosos o suficiente para controlar uma aeronave. Usando um sistema de sensores espalhados pela aeronave seria possível controlar a temperatura, fluxos de ar e melhorar drasticamente a eficiência energética dos aviões
Depois de tornar a aeronave elétrica, o próximo passo seria integrar um sistema de propulsão que pudesse fornecer empuxo em qualquer direção. Isso removeria a necessidade de haver superfícies como a cauda e trem de pouso

A indústria aeronáutica espera que o tráfego aéreo aumente até sete vezes em 2050 e que a emissão de gases com efeito estufa cresça em quatro vezes a menos que mudanças fundamentais comecem a ser feitas nos aviões. O próximo passo seria tornar a indústria aeronáutica mais "verde", com a eletrificação dos aviões comerciais, com emissão zero de gás carbônico

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