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Veja sete dicas para melhorar suas fotos com smartphone

Saiba o que pode fazer diferença nas imagens feitas pelo seu smartphone

Tecnologia e Ciência|Do R7

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Câmeras de celular O conceito de câmera digital surgiu no laboratório de propulsão a jato da agência espacial norte-americana, em 1960. Avance no tempo mais cerca de 30 anos e o laboratório foi capaz de desenvolver a tecnologia para que os sensores de câmera se tornassem bem menores, com mais qualidade, velocidade e reduzindo o consumo de bateria. Lembre-se disso na hora que você sacar seu smartphone para fazer um "Snap", compartilhar no "Insta" ou mandar uma foto no "Zap"!
Megapixels x lente   Segundo a fotógrafa Fernanda Eggers, a quantidade de megapixels só faz diferença real na hora de imprimir ou publicar uma foto. Para garantir fotos com qualidade, é preciso observar se a lente da câmera do smartphone é clara, ou seja, capaz de captar luz mesmo quando ela não é tão favorável e se causa distorções de aparência ou de cor.  — É necessário ter uma quantidade mínima de megapixels, sim, mas a lente também precisa ser boa e a capacidade de processamento do celular precisa ser rápida.  O fotógrafo Guilherme Marques Araujo Correia, docente do Senac, explica ainda que a quantidade de pixels faz diferença na hora de ampliar a imagem. — Quanto mais megapixels uma câmera tiver, maior a capacidade dela de gerar imagens com mais detalhes de cor, textura e luz
Flash   Eggers afirma que a maior parte dos flashes de smartphones atualmente não são tão bons.  — Já sabemos que o smartphone não é a melhor opção para fotografar em ambientes com pouca luz, então é interessante buscar uma iluminação legal, seja ela natural ou artificial.   Na comparação acima, a imagem tirada com flash, à direita, registrou apenas a neblina. Correia, do Senac, afirma que é melhor usar o flash em último caso, pois ele deixa os objetos mais próximos iluminados por uma luz branca
Fotos tremidas   A fotógrafa explica que geralmente as fotos saem tremidas quando não há iluminação suficiente no local. O que o sistema da câmera faz, então, é aumentar o tempo de exposição da foto para que entre mais luz, fazendo com que a imagem leve mais tempo para ser registrada.  — O flash é a alternativa mais prática para congelar a imagem quando não há configuração manual. Outra opção é procurar ambientes mais iluminados, o que não é sempre fácil em festas ou barzinhos. O fotógrafo Guilherme Marques Araujo Correia também aconselha o uso de um tripé ou apoio.  — Hoje já existem diversos modelos de tripés especificamente para celulares, mas na falta de um basta achar uma base para apoiar o celular
Foco maluco   Uma das maiores limitações das câmeras dos smartphones é o foco. O fotógrafo Renner Boldrino explica que a lente dos celulares de maneira geral tem um ângulo bem aberto. Apesar de facilitar na hora de fazer fotos de paisagens, é difícil isolar um elemento com o foco como é feito numa câmera profissional. Uma das opções para contornar o problema é emoldurar o objeto de interesse por algum elemento disponível na cena, usar o foco macro para destacar alguma parte específica ou mudar o ângulo de visão buscando uma composição mais diferenciada
Exposição e ISO   Em comparação com as compactas comuns, os smartphones não deixam muito a desejar, opina a fotógrafa Fernanda Eggers. Entretanto, a falta do controle manual de recursos como ISO e exposição fazem falta. O Nokia Lumia 1020 dá esta opção a quem quer se aventurar pelo modo "manual" da câmera. Aumentando o tempo de exposição, a câmera consegue captar imagens em ambientes mais escuros. Na comparação acima, enquanto a foto à esquerda foi tirada no modo automático e ficou mais escura, a foto à direita foi tirada com tempo de exposição de 4 segundos e conseguiu captar muito mais luz e cores
Luz   Como na maior parte das câmeras não existem recursos manuais, o jeito é buscar fontes de luz quando não há iluminação suficiente. A solução pode ser abrir uma janela, ativar o flash ou trazer um abajur para perto.  — O flash embutido muitas vezes é ruim, então a foto exige uma edição posterior. Outros celulares possuem sensores que fazem a leitura daquela iluminação e apresentam um resultado mais satisfatório, com menos distorções de cor
HDR   O HDR é sigla para High Dynamic Range, que significa Alto Alcance Dinâmico. A função registra diferentes quantidades de luz numa cena, se aproximando mais de como enxergamos a olho nu. Segundo a fotógrafa Fernanda Eggers, este recurso pode ser usado para fotografar paisagens, pessoas e cenas de contraluz. No smartphone o HDR faz o aparelho trabalhar um pouco mais do que o normal, pois vai fazer a leitura das diferentes iluminações e montar uma fotografia já com o resultado final. Ele não é indicado para fotos com movimento, cenas muito claras ou muito escuras.   Correia, do Senac, afirma que o HDR ainda pode deixar as fotos pesadas.  — Para não ter esse problema, use HDR quando perceber que na cena a ser fotografa existem áreas muito claras ou muito escuras, assim você consegue fotografar toda a cena, não perdendo informações

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Câmeras de celular O conceito de câmera digital surgiu no laboratório de propulsão a jato da agência espacial norte-americana, em 1960. Avance no tempo mais cerca de 30 anos e o laboratório foi capaz de desenvolver a tecnologia para que os sensores de câmera se tornassem bem menores, com mais qualidade, velocidade e reduzindo o consumo de bateria. Lembre-se disso na hora que você sacar seu smartphone para fazer um "Snap", compartilhar no "Insta" ou mandar uma foto no "Zap"!
Megapixels x lente   Segundo a fotógrafa Fernanda Eggers, a quantidade de megapixels só faz diferença real na hora de imprimir ou publicar uma foto. Para garantir fotos com qualidade, é preciso observar se a lente da câmera do smartphone é clara, ou seja, capaz de captar luz mesmo quando ela não é tão favorável e se causa distorções de aparência ou de cor.  — É necessário ter uma quantidade mínima de megapixels, sim, mas a lente também precisa ser boa e a capacidade de processamento do celular precisa ser rápida.  O fotógrafo Guilherme Marques Araujo Correia, docente do Senac, explica ainda que a quantidade de pixels faz diferença na hora de ampliar a imagem. — Quanto mais megapixels uma câmera tiver, maior a capacidade dela de gerar imagens com mais detalhes de cor, textura e luz
Flash   Eggers afirma que a maior parte dos flashes de smartphones atualmente não são tão bons.  — Já sabemos que o smartphone não é a melhor opção para fotografar em ambientes com pouca luz, então é interessante buscar uma iluminação legal, seja ela natural ou artificial.   Na comparação acima, a imagem tirada com flash, à direita, registrou apenas a neblina. Correia, do Senac, afirma que é melhor usar o flash em último caso, pois ele deixa os objetos mais próximos iluminados por uma luz branca
Fotos tremidas   A fotógrafa explica que geralmente as fotos saem tremidas quando não há iluminação suficiente no local. O que o sistema da câmera faz, então, é aumentar o tempo de exposição da foto para que entre mais luz, fazendo com que a imagem leve mais tempo para ser registrada.  — O flash é a alternativa mais prática para congelar a imagem quando não há configuração manual. Outra opção é procurar ambientes mais iluminados, o que não é sempre fácil em festas ou barzinhos. O fotógrafo Guilherme Marques Araujo Correia também aconselha o uso de um tripé ou apoio.  — Hoje já existem diversos modelos de tripés especificamente para celulares, mas na falta de um basta achar uma base para apoiar o celular
Foco maluco   Uma das maiores limitações das câmeras dos smartphones é o foco. O fotógrafo Renner Boldrino explica que a lente dos celulares de maneira geral tem um ângulo bem aberto. Apesar de facilitar na hora de fazer fotos de paisagens, é difícil isolar um elemento com o foco como é feito numa câmera profissional. Uma das opções para contornar o problema é emoldurar o objeto de interesse por algum elemento disponível na cena, usar o foco macro para destacar alguma parte específica ou mudar o ângulo de visão buscando uma composição mais diferenciada
Exposição e ISO   Em comparação com as compactas comuns, os smartphones não deixam muito a desejar, opina a fotógrafa Fernanda Eggers. Entretanto, a falta do controle manual de recursos como ISO e exposição fazem falta. O Nokia Lumia 1020 dá esta opção a quem quer se aventurar pelo modo "manual" da câmera. Aumentando o tempo de exposição, a câmera consegue captar imagens em ambientes mais escuros. Na comparação acima, enquanto a foto à esquerda foi tirada no modo automático e ficou mais escura, a foto à direita foi tirada com tempo de exposição de 4 segundos e conseguiu captar muito mais luz e cores
Luz   Como na maior parte das câmeras não existem recursos manuais, o jeito é buscar fontes de luz quando não há iluminação suficiente. A solução pode ser abrir uma janela, ativar o flash ou trazer um abajur para perto.  — O flash embutido muitas vezes é ruim, então a foto exige uma edição posterior. Outros celulares possuem sensores que fazem a leitura daquela iluminação e apresentam um resultado mais satisfatório, com menos distorções de cor
HDR   O HDR é sigla para High Dynamic Range, que significa Alto Alcance Dinâmico. A função registra diferentes quantidades de luz numa cena, se aproximando mais de como enxergamos a olho nu. Segundo a fotógrafa Fernanda Eggers, este recurso pode ser usado para fotografar paisagens, pessoas e cenas de contraluz. No smartphone o HDR faz o aparelho trabalhar um pouco mais do que o normal, pois vai fazer a leitura das diferentes iluminações e montar uma fotografia já com o resultado final. Ele não é indicado para fotos com movimento, cenas muito claras ou muito escuras.   Correia, do Senac, afirma que o HDR ainda pode deixar as fotos pesadas.  — Para não ter esse problema, use HDR quando perceber que na cena a ser fotografa existem áreas muito claras ou muito escuras, assim você consegue fotografar toda a cena, não perdendo informações

Câmeras de celular O conceito de câmera digital surgiu no laboratório de propulsão a jato da agência espacial norte-americana, em 1960. Avance no tempo mais cerca de 30 anos e o laboratório foi capaz de desenvolver a tecnologia para que os sensores de câmera se tornassem bem menores, com mais qualidade, velocidade e reduzindo o consumo de bateria. Lembre-se disso na hora que você sacar seu smartphone para fazer um "Snap", compartilhar no "Insta" ou mandar uma foto no "Zap"!

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