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Jovem de 19 anos é baleado na porta de casa após perseguir criminosos que roubaram vizinha na RMS

Mãe do garoto, Verônica Ferreira, acredita que os assaltantes retornaram para se vingar

Bahia|Do R7 com Record Bahia

Estado de saúde de um jovem é grave e ele precisa de uma transferência para o HGE
Estado de saúde de um jovem é grave e ele precisa de uma transferência para o HGE Estado de saúde de um jovem é grave e ele precisa de uma transferência para o HGE

Um jovem de 19 anos foi baleado quatro vezes após perseguir criminosos que roubaram uma vizinha em Camaçari, na RMS (região metropolitana de Salvador). Gustavo Bruno Ferreira estava na porta de casa quando foi alvejado na perna, no ombro e na coluna.

A mãe do garoto, Verônica Ferreira, acredita que os assaltantes retornaram para se vingar, pois, no dia anterior, o jovem viu uma vizinha sendo roubada e correu atrás dos bandidos, recuperando os objetos roubados.

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O jovem foi socorrido às pressas por populares e encaminhado para o Hospital Geral de Camaçari, no dia 3 de outubro, onde permanece internado.

O estado de saúde de um jovem é grave e ele precisa de uma transferência para o HGE (Hospital Geral do Estado), em Salvador. A mão do jovem afirma que ele necessita de atendimento com um neurocirurgião, conforme decisão judicial.

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— Eles alegam que, em decorrência da grande procura por esse especialista nas unidades, não tem como transferir ele.

A liminar determina que o Estado providencie a transferência de Gustavo. Mas, no entanto, já se passaram seis dias desde o prazo estabelecido e nenhuma medida foi tomada.

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Segundo os médicos, Gustavo corre o risco de não voltar mais a andar, caso não seja transferido o mais rápido possível. O hospital de Camaçari não possui o atendimento necessário. O jovem que entrou consciente e falando no hospital, porém está sedado e respirando com ajuda de aparelhos.

A mãe do garoto está desesperada à espera da transferência.

— É complicado você ver um filho em cima de um leito, precisando de um atendimento médico e não poder assistir. Ver um filho dizer: Mainha me tire daqui. E você não poder fazer nada. Hoje eu sei que eu estou lutando porque ele tem chance de viver, mas até quando ele vai aguentar esse sofrimento que ele está passando.

Os autores dos disparos não foram identificados.

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