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Bolsonaro prevê menos de 10 milhões de desempregados em 2022

Em live, presidente avaliou que a melhora no ambiente econômico deve permitir que não ocorra novos cortes no Orçamento em 2019

Brasil|Do R7, com Agência Estado

Presidente gravou live ao lado de Luciano Hang
Presidente gravou live ao lado de Luciano Hang Presidente gravou live ao lado de Luciano Hang

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (17), em sua live semanal, que a economia está dando sinais de melhora e previu que, ao final de 2022, o Brasil terá menos de 10 milhões de desempregados.

"Pegamos [o Brasil] com 14 milhões de desempregados e vamos, se Deus quiser, terminar 2022 com menos de 10 milhões de desempregados. A ideia é diminuir o máximo, mas temos que ser realistas", afirmou.

Ao fala de Bolsonaro foi feita após ele destacar a abertura de 157.213 vagas de trabalho no melhor mês de setembro desde 2012, Os números foram revelados mais cedo pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério da Economia.

No trimestre encerrado em agosto, 12,6 milhões de pessoas estavam em busca por uma colocação no mercado de trabalho, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

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Bolsonaro avaliou que a melhora no ambiente econômico deve permitir que não ocorra novos contingenciamentos do Orçamento da União neste ano.

Ao lado de Bolsonaro, o empresário Luciano Hang, da Havan, disse acreditar que no ano que vem serão criados quase 2 milhões de empregos. "No ano vamos passar a marca de 1 milhão de novos empregos", disse Hang.

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Posted by Jair Messias Bolsonaro on Thursday, October 17, 2019

O presidente voltou a falar da queda da inflação e da taxa de juros. Ele disse que a inflação neste ano ficará abaixo do centro da meta e observou a taxa básica de juros em 5,5% ao ano.

Ele corrigiu o número dado na semana passada de efeito da queda da taxa de juros sobre a dívida pública. "Atualizei o número que dei na semana passada, a cada 1 ponto de queda da Selic, a redução da dívida é de R$ 27 bilhões".

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Ainda sobre juros, o presidente também repetiu a fala da semana anterior quando, ao lado do presidente da Caixa, Pedro Guimarães comemorou a redução do juro cobrado na linha de cheque especial.

"Vai lá ver como está o juro do cheque especial na Caixa", convidou. Em seguida disse que o patamar da taxa do cheque especial, mesmo na Caixa, ainda é alto, mas está caindo. E completou dizendo que os bancos que não queriam acompanhar a Caixa na queda dos juros já estão acompanhando.

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