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Denúncia de violência contra a mulher poderá ser feita por app

Serviços do Ligue 180 e também do Disque 100 estarão disponíveis a partir deste sábado para tablets e smartphones, anunciou a ministra Damares

Brasil|Do R7

Damares Alves, ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos
Damares Alves, ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos Damares Alves, ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos

Denúncias de violência contra a mulher e de qualquer outra violação aos direitos humanos poderão ser feitas também por meio de aplicativo que será disponibilizaado pelo governo federal a partir do próximo sábado (4), anunciou a ministra Damares Alves, da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, nesta quinta-feira (2). De acordo com a ministra, houve aumento de 9% nas denúncias registradas pelo Ligue 180, a central de atendimento à mulher. 

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O aplicativo estará disponível para download tanto para tablets e smartphones com sistema Android como para iOS. De acordo com a ministra, o serviço funcionará por 24 horas, todos os dias da semana. O registro pode ser feito tanto em caso de suspeita de violação de direitos humanos, de violência, como também para pedidos de socorro. "A mulher está dentro de casa possivelmente com o agressor, não tem como sair para denunciar e não tem como usar o telefone pra fazer a denúncia", detalhou Damares.

Acidentes domésticos

O ministério prepara para esta sexta-feira (3) o lançamento de uma cartilha de prevenção de acidentes domésticos, que é a causa da morte de cerca de 2 mil crianças por ano no país. Con o confimaneot das famílias por conta da pandemia, a expectativa é que haja aumento deste número. A ministra deu um alerta para famílias com piscina nas residências e pediu também atenção para prevenção de acidentes domésticos com idosos. 

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A ministra destacou em sua fala a parceria do governo federal com instituições religiosas, especialmente em Portugal, no acolhimento de brasileiros que tentam retornar ao pais.

Damares disse também que articula com Ministério Público e o Conselho Nacional de Justiça o incrmento de programas de apadrinhamento de famílias acolhedoras para desafogar os abrigos de crinaças e adolescentes. Disse ainda que o ministério articula uma força-tarefa voltada ao atendimento de povos ciganos e quilombolas do país. O ministério prepara também um projeto de distribuição de kits de alimentação para comunidades tradicionais e um projeto especial voltado a trabalhadores de circo. Todas essas iniciativas fazem parte de um pacote de 97 projetos capitaneados pela pasta. 

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