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Mercado deve viver tensão longa com ‘eleição antecipada’

Equipe econômica avalia que a volatilidade de agora será passageira e dissipará  com as medidas do governo para 2022

Brasil|Do R7

Envio do Orçamento de 2022 ao Congresso, está previsto para até 31 de agosto
Envio do Orçamento de 2022 ao Congresso, está previsto para até 31 de agosto Envio do Orçamento de 2022 ao Congresso, está previsto para até 31 de agosto

Às vésperas do envio do Orçamento de 2022 ao Congresso, previsto para até 31 de agosto, as notícias negativas que chegam de Brasília têm provocado volatilidade e aumentado as incertezas para a economia.

A percepção é de que esse ambiente de tensão não deve se dissipar tão cedo, diante do debate antecipado das eleições de 2022 e dos ruídos políticos provocados pela crise entre os poderes alimentada pelo próprio presidente Jair Bolsonaro.

O gatilho para a crise de confiança foi puxado pela apresentação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) de parcelamentos dos precatórios (dívidas da União a empresas, pessoas físicas, Estados e municípios reconhecidas pela Justiça), mas outros fatores compõem essa espiral negativa.

A equipe econômica avalia que a volatilidade de agora será passageira e dissipada assim que ficar mais claro o desenho das novas medidas do governo para 2022, como o valor do auxílio Brasil (programa que vai substituir o Bolsa Família), a definição da PEC dos precatórios, o projeto do Imposto de Renda e o próprio Orçamento.

Porém, o espaço fiscal é pequeno, diante de tantas promessas do presidente Jair Bolsonaro para garantir a sua reeleição, que incluem, além de um programa de transferência de renda turbinado reajuste para servidores públicos, novo subsídio para o diesel e pacote para estimular o emprego, com bolsa qualificação para os trabalhadores.

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