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Ministério da Justiça vai divulgar dados de homicídios dolosos no país

Pasta de Sérgio Moro vai tornar público informações sobre homicídios dolosos (quando há intenção de matar) de todos municípios brasileiros

Brasil|Do R7

Pasta de Moro vai divulgar dados de homicídios
Pasta de Moro vai divulgar dados de homicídios Pasta de Moro vai divulgar dados de homicídios

O MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública) vai disponibilizar os dados de homicídios dolosos (quando há intenção de matar) de todos os municípios brasileiros, conforme divulgado pela pasta nesta quinta-feira (16).

De acordo com o ministério, as informações sobre os crimes têm como bas eos boletins de ocorrência registrados e vão ficar disponíveis "para consulta de forma fácil e transparente" no site da pasta, na plataforma Sinesp, que tem dados nacionais desde o ano passado.

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A integração das estatísticas federal e estaduais devem auxiliar os governos na definicação de políticas públicas para redução de homicídios. Por ora, a pasta diz que os dados correspondem ao período de janeiro de 2018 a setembro de 2019 e devem ser atualizados mensalmente.

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"Os indicadores serão estruturados por meio de duas unidades de medida: ocorrências (número de fatos registrados em Boletins de Ocorrência) e vítimas de homicídio (número de vítimas envolvidas nas ocorrências), além do período (mês/ano)", explicou o MJSP.

A Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública) deve ser a responsável por receber os dados, checar e fazer a divulgação, segundo a pasta.

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Queda nos homicídios

Segundo o Ministério da Justiça, o Brasil registrou uma queda nos índices de criminalidade entre janeiro e setembro de 2019. Os dados oficiais apontam uma redução de 21,4% no número de homicídios em comparação com o mesmo período de 2018. Os dados estão disponíveis para consulta no Sinesp.

"As ocorrências de estupro (6,4%), furto de veículo (12,2%), lesão corporal seguida de morte (1,5%), latrocínio (22,2%), tentativa de homicídio (6,8%), roubos às instituições financeiras (38,4%), de cargas (23,3%) e de veículos (26,4 %) também registraram queda", complementou a pasta.

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