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Renovar auxílio depende da evolução da pandemia, diz Guedes

"Se a pandemia continuar conosco, nós temos que ir renovado as camadas de proteção", explicou o ministro da Economia

Brasil|

Guedes também se disse "relativamente otimista" com o andamento da reforma tributária
Guedes também se disse "relativamente otimista" com o andamento da reforma tributária Guedes também se disse "relativamente otimista" com o andamento da reforma tributária

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta terça-feira que a decisão de renovar o auxílio emergencial dependerá do comportamento da pandemia da covid-19 no país.

"Se a pandemia continuar conosco, nós temos que ir renovado as camadas de proteção. Se a pandemia recua, nós podemos passar já para o Bolsa Família", afirmou em rápida entrevista à imprensa ao deixar evento em São Paulo.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), defendeu mais cedo nesta terça que o Congresso estude a necessidade de prorrogação do auxílio concedido pelo governo federal por quatro meses neste ano aos mais vulneráveis e avalie, ainda, um programa que amplie ou substitua o Bolsa Família.

Guedes também se disse "relativamente otimista" com o andamento da reforma tributária, ressaltando que equipe econômica e lideranças do Congresso "praticamente" concordaram sobre os principais pontos.

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Guedes, Pacheco e o presidente da Câmara, Artur Lira (PP-AL) se reuniram na segunda-feira para discutir o tema. Após o encontro, Pacheco disse que houve um consenso de que a reforma é fundamental, urgente e precisa simplificar o sistema de arrecadação sem, contudo, gerar aumento de carga tributária aos contribuintes.

Lira disse que a PEC da reforma tributária deve começar a tramitar no Congresso pelo Senado e que três ou quatro projetos de lei infraconstitucionais da área tributária também serão votados pelo Congresso.

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