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Empresa do avião de Marília foi autuada por jornada excessiva

De acordo com registros da Anac, equipe chegou a fazer carga horária superior a 18 horas em um dia

Brasília|Renato Souza, do R7, em Brasília

Acidente ocorreu na tarde desta sexta
Acidente ocorreu na tarde desta sexta Acidente ocorreu na tarde desta sexta

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) atuou pelo menos três vezes a empresa PEC Táxi Aéreo, proprietária do avião que levava a cantora Marília Mendonça, por carga horária excessiva da tripulação. De acordo com uma das ocorrências, foi constatado que os funcionários trabalharam por até 18 horas seguidas.

A autuação ocorreu em janeiro deste ano e, na ocasião da fiscalização, ficou constatado que os aeronautas, categoria que envolve pilotos e copilotos, extrapolaram a jornada de trabalho em sete horas e dezessete minutos.

O caso também chegou à Procuradoria da República em Goiás, que apontou outras falhas, como problemas nos para-brisas da aeronave. O avião que transportava a cantora e a equipe caiu em Caratinga, em Minas Gerais. Antes do impacto, ele atingiu e rompeu cabos de alta-tensão nas proximidades da pista de pouso e decolagm.

O R7 tentou contato por telefone com a empresa, mas as ligações não foram atendidas. O site da companhia estava fora do ar no começo da noite.

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