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Governo do DF lança projeto para capacitar Organizações da Sociedade Civil

Iniciativa vai oferecer 360 vagas este ano, com editais para todas as regiões administrativas do Distrito Federal

Brasília|Edis Henrique Peres, do R7, em Brasília

O Governo do Distrito Federal lançou nesta quarta-feira (10) o programa Rede Comunidade, voltado às Organizações da Sociedade Civil. O projeto vai capacitar voluntários e gestores das organizações das sociedades civis, com oportunidades de elaboração de projetos, formalização das iniciativas, prestação de contas, marketing digital e captação de recursos públicos.

A iniciativa também vai oferecer prestação de apoio técnico às entidades, com oferta de 360 vagas este ano. O Rede Comunidade segue em vigor pelos próximos três anos, com expectativa de capacitar mil gestores até 2026.

A vice-governadora do DF, Celina Leão (PP), disse que a iniciativa pretende garantir transparência no uso de recursos públicos. “Com o projeto, as instituições saberão como concorrer aos nossos fomentos e chamamentos públicos, tendo oportunidade para que mais pessoas acessem esses recursos de forma transparente e correta. É capacitar o terceiro setor para vir buscar esses recursos”, disse ela ao lançar o programa.

Celina afirmou que a ação será um divisor de águas. “As inscrições estarão abertas a partir desta segunda. E a gente sabe como essas organizações se dedicam, usando tudo que têm para ajudar quem mais precisa”, reforçou.

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Secretária de Atendimento à Comunidade, Clara Roriz, informou que todas as regiões administrativas do DF serão atendidas. “O projeto é voltado para organizações sociais de todos os serviços, seja ele lazer, cuidar da criança e atividades dentro da comunidades. Cada região administrativa deve ser contemplada com cerca de 30 projetos”, afirmou.

Atualmente, um edital com 360 vagas está aberto para os gestores e voluntários das organizações da sociedade civil. O projeto Rede Comunidade será feito em etapas. Cada uma delas ocorrerá de segunda a sexta-feira, com carga horária de 20 horas, sendo 4 horas diárias. Ao todo, ao longo de três anos, o governo espera ofertar 1.020 vagas.

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