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PGR recorre de decisão que tirou tornozeleira de contraventor Rogério Andrade

Bicheiro usou o aparelho de monitoramento desde agosto de 2022

Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em BrasíliaOpens in new window

Contraventor acionou STF em novembro de 2023 (Reprodução/RECORD - Arquivo/Reprodução/RECORD - Arquivo)

A Procuradoria-Geral da República recorreu, nesta sexta-feira (19), da decisão do ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal, que determinou a retirada da tornozeleira eletrônica do contraventor Rogério Costa Andrade. O bicheiro estava sendo monitorado desde dezembro de 2022, quando foi liberado da prisão depois de ser detido sob a acusação de continuidade de práticas criminosas, além de pagamento de propina a delegacias de polícia. O processo está sob sigilo e na relatoria do ministro Nunes Marques. O R7 apurou que o ministro deve levar o caso ao plenário da Corte.

Andrade é herdeiro do bicheiro Castor de Andrade e patrono da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, e é apontado como líder do jogo do bicho, bingos e outros jogos de azar na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Na época da prisão, o contraventor foi preso junto ao filho Gustavo de Andrade, em agosto de 2022. Ele foi solto no mesmo mês, com a indicação de ser monitorado eletronicamente.

O contraventor acionou o STF, em novembro do ano passado, após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negar o pedido em outubro.

Em março deste ano, o Ministério Público do Rio fez uma operação para prender 19 policiais militares e um policial penal. De acordo com as investigações, eles são acusados de fazer a segurança armada do bicheiro Rogério Costa Andrade. Além dos 20 mandados de prisão pelo crime de organização criminosa, a justiça também expediu mais de 50 mandados de busca e apreensão nas casas dos alvos e em outros endereços.

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